quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Free Baby Free


And tonight the coastline is quiet, it’s quieter than it’s ever been.
Honey this town is a prison, with its four walls closing in
and they got one pill to make you smaller, they one pill to make you scream.
Darling this heart is on fire, and this life is but a dream

alright, alright.

You see this town pulls my heart strings, I fell in love with the Shrewsbury stars
but you see there’s far too many diamonds, in the back seats of borrowed cars
And I could never stop this burning honey I can’t settle dust,
I could never stay awake through dark and this heart is on fire

alright alright.

Tonight tonight
we’re gonna ride like silver on a desolation moonlight
tonight tonight
ain’t coming back until the morning light,
tonight tonight
it’s alright alright
tonight tonight. Alright alright.
dancing my moonlight, my old friend the twilight

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Eu e Ele


Mantenho com Ele uma relação que não vem em nenhum livro escrito, nem vem em nenhuma obra literária milenar, a minha relação com Ele, minha e d'Ele apenas é, pois não sou um normal fiel.
Não sou mais que um fiel seguidor mas, sou mais sincero ao ser despreocupado do que todos vós que d'Ele tem medo, pois vós sois os verdadeiros infiéis, que vêem n'Ele uma figura vingativa e opressora, pois eu não me imporot, pois se Ele existir a Ele presto contas, e não vou escodner os meus erros nem pedir perdão por todos os meus pecados, pois não sou um simples fraco que encessita perdão, eu peço força para me ajduar a resolver os problemas, e os pecados que cometo não é com avé marias nem preces que resolvo, tento superá-los com boas acções, pois não me deixo cair na tentação de pedir a Ele clemência alimentando-me de ociosidade.
Não me escondo atrás de uma cruz e de um objecto em tempos de aflicção, recorro a Ele quando nada parece ouvir mas, não são tributos nem corrupções com ouro, apenas as minha smãos preciso para orar, não preciso de garantias que penso n'Ele pois se a minha voz deixa de falar nele, Ele aparecerá quando nada restar e eu ouvilo-ei, não preciso do conforto de falsa fé de um crucifixo, não é adoração a ídolos que pratico, é uma fé que nunca esqueço.
E não é a falta de humor que Ele tem, é sim a sua falta de motivos para rir, pois quando a sua casa é antro de crime e pecado, também eu perderia motivos para rir, a Igreja não me representa, bando de protectores de malfeitores, que nos pregam sermões e questionam a nossa moral, em nada tem direito de me apontar defeitos,pois os seus actos contra as pessoas são senão que o maior pecado delees por uma cruz de ouro não os vai salvar nem todos os aleluias destes céus!
Receiam-No pois vêem-no como julgamento, eu não O temo, pois para com ele sou quem sou para toda a gente, quando chegar a hora de pagar os meus erros irei pagá-los mas, não vou cair na indulgência de um medod e um opressor, pois não sou Seu servo, sou seu seguidor, e não me ponho de joelhos e peço perdão pois ele vê pelos meus actos, e não provo nem prego a minah fé, ela está aqui dentrod e mim, e não preciso de a celebrar, pois no coração sou o mais fiel dos cristãos, mais fiel do que todas as preces que pregas.

Posso ser arrogante e pretensioso e quandoa hroa chegar serei julagdo mas, a minha paga vai ser metade de todos os que O recearam, todos os que n'Ele viram a desculpa para tudo.

Teclas ao sabor do vento


Fernando Pessoa era idiota! Luís de Camões era um bêbado! Eça de Queiroz um snob!

Tudo Hipócrita. Nada real

Não há corações sensatos neste imaginário literário.

Salve auto-biorgafias de futebolistas, a literatura portuguesa estagnava estava.

Eu gosto de escrever e soar esperto.

Eu escrevo porque tenhoa mania que sentido algum faço.

E VIVA A POESIA!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

A este texto chamo de algo.


Falta-me Inspiração. Gastei as pontas dos dedos em escrita intensiva nos últimos tempos, vazei tudo o que sabia e cansei-me de certas palavras, de certos assuntos, pois estou farto desta esprial de aborrecimento e de repeitção, pareço um maldito disco rachado a tocar semrpe o memso, não me apelido de um tom apenas, quero ser as cores todas a que estas palavras conotadas com demasiados valores e lamúrias conseguir inserir, hoje em dia todos nós precisamos de um abanão, eu preciso de vários.
Não entrar em confusões mentais é o meu serviço público, ultimamente tenho preterido ideias a ócio, ando um pouco cansado da minha própria voz, os meus pensamentos idílicos são um monte de disparates que merecem silêncio. E cá estão os comentários depreciativos, a esquizofrenia parece atingir novos níveis.
Estou portanto a relatar o quão cansado estou comigo mesmo. Ou algo parecido? Inseria-se aqui uma metáfora mas, todos sabem que este ettxo tem um contexto, talvez não tenha e eu só esteja a tentar fazer uma linha de racíocinio para chegar a um fim, é agora que apresento uma conclusão...


.


P.S- Não fiz sentido certo?

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Em Falta de Ideais


Passei tanto tempo sem me aperceber do que me rodeava, perdido em coisas minhas e momentos de felicidade tenho negligencido a parte de mim que alguma coisa queria mudar, que queria ser maior que a vida, esqueço-me de defender as coisas mas, agora estou demasiado cansado para lutar.
O coração bate mas, é uma ilusão pois não sinto nenhum conforto, encontro-me demasiado exausto para fazer mais do que me arrastar por todas essas ruelas que escrevem no meu caminho, e sinto-me um maldito deprimido por todas estas palavras que escrevo, é tudo uma condenação mental, torturo-me apenas para me lemrbar, se a somrba fosse viva já estava no chão completamente acordado, e é por isso que me custa tanto estar assim, limitado.
Custam-me estas limitações, custa-me estar preso entre o que posso e não posso fazer, estou a deixar a facildiade de cair apoderar-se de mim, e negligencio todas as vozes que me entoaram músicas de protesto e me ensinaram a lutar pela moralidade, por um mundo melhor, dei prioridade a outros assuntos e esqueci-me do mundo que desejo mudar, porque a procura do meu Eu está no mundo alterar, de mudar vidas para melhor, de ser alguém.
Pois dêe-me ideais, porque não quero parar, não evolui, quero crescer como pessoa e quero encontrar a minha música para cantar, ainda quero mais dieais, porque o passado é errado, preciso de novas palavras para me inspriar.

Não aguento não sentir, não aguento sentir-me parado, não aguento não lutar por nada, quando lutar por algo é tudo o que eu sei.

Sigh's Are A Progressive Way Of Work For Modern Times


Encontro-me sentado. Olho para a parede mas, não olho realmente para nada, os meus olhos estão vidrados em pensamentos. Suspiro, e quando o faço sinto a vibração em todo o meu corpo, todos os cantos perdidos da minha mentem aliviam-se por ténues segundos, encontro-me portanto sem nada fazer.
A luz ténue do candeeiro ilumina os inumeros rascunhos de disciplinas variadas pelo qual não revelo um grande interesse, apenas me parece o mais indicado. O meu coração bate lentamente, perdido numa canção melosa, a intoxicar-me com um peso na minha consciência, e os olhos semi-cerrados continuam a fixar a parede, ainda me encontro parado.
Debaixo dos mais variados medicamentos, Diprosones, e Ortodrexes, encontram-se fotos de momentos aleatórios, tardes bem passadas entre amigos e de momentos dignos de captura, podia suspirar por cada cara sorridente nelas, neste momento sou apenas um observador ligeiramente enfastiado, bastante concentrado em nada. Inumeros relógios certos apontam as quase nove horas da noite, acaba de passar mais um dia em que nada aproveitei, mais um desses dias.
E olho pela janela, esperando uma brisa mas, o vento frio da noite não surte nenhum efeito em mim deixo-me ficar debaixo da luz do candeeiro.
Tranco todas as portas e ponho a música monótona a tocar, preciso de acender um pouco de vida aqui, olhando para a cama que me chama esboço um fraco sorriso, e numa caminhada lenta fico a olhar a estrada.
Perco-me entre olhares e divagares, e não sei bem o que sinto, outro suspiro daqueles que ressoa em mim prepara-se para sair. Vagarosamente volto a sentar-me na cadeira. Perco-me a escrever, a noite ainda foi útil

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Engrenagem


Rodam rodam as rodas dentadas que movem-se em voltas perfeitas movendo-se mutuamente. Rodam , rodam pondo tudo a funcionar, com uma bomba que é o coração põe o sangue a bombear, bombeia bombeia por tudo quanto é lado, por cabos de óptica de vidro ou simples nervos, perorre este sangue em curso de espiral, vai acima e vai abaixo numa correria de sociedade moderna sem nunca parar, bombeia mais sangue para por a engrenagem a funcionar.
Energia, energia, os cabos da espinha ligam os protões e neutrões e alimentam que nem fábrica a cidade o meu cérebro e começa toda a actividade. Capitalista membro que impulsiona descargas a todos os subalternos, continua sempre a apregoar o sistema de engrenagem a funcionar, tic atc de bater de corações marca o compasso da vida diária, faxes e telégrafos de neurónios apeldiados mantém o contacto, corre corre o sistem sem nunca esquecer o bombear, e bombeia mais uma vez para o percurso manter acordado.
Agulhas apontam e termómetros designam, o sistema não pára, rodam rodam rodas dentadas para os meus pulmões porem a bombear feitos balões de ar quente, rodam rodam o nervo, e bombeia bombeia por tudo quanto é sítio, o tic ttac tic atc nada pára, é tudo uma engrenagem, engrenagem que não ousa parar.
Puxa e repuxa, deixa o sangue subir, deixa descer, elevador e teleférico, upa e upa abaixo, palavras de engrenagem põe dedos a carregar em teclas, é tudo do ditador cérebro a controlar! Ebgenhos e maquinarias, é tudo sistema de roldana, rodando rodando, e puxando para baixo o sangue, para os nervos por a funcionar. Tic Tac Tic tac, o meu corpo não parece parar.
É uma corrida constante, e o coração feito bomba, a gerar a batida de trabalho, roda rodam as redes de rodas dentadas e controlam a acção, sobe e desce sangue meu, e alimenta os motores e os engenhos para que ditador cérebro tiranicamente me governo, tic atc tic tac a rotina de viver é maquinaria de maior fulgor, toca toca, e remexe e mexe, coração meu és engrenagem que parece nunca terminar.
Tic Tac Tic Tac, sou mais máquina ao que de robô possa apelidar

O meu próprio caminho


Estou perdido neste caminho, que tantos parecem achar errado, é no entanto o meu caminho.
Poderia então desistir desta caminhada, que tantos parecem achar incorrecta mas, não há valor em desistir de quem sou, sou o meu próprio apoio, é de minha vontade que faço esta caminhada, sou eu sem pretensão e orgulho, apenas vejo em caminhos diferentes uma forma de me conhecer melhor.
Esta procura do ser entra em ruptura com o caminho calmo e racional delineado pelo senso commum, pois eu por vezes aparento estar sozinho nesta caminhada minha apenas mas, não me encontro perdido, não é preciso um local de chegada para chegar a sítio algum.
É neste momento, o meu conforto. Não ter um sitio aonde tenho que chegar, esta perspectiva dá-me uma infinidade de opções, fragmenta o meu destino e lança-me no nada, e o rumo deixa de ser uma estrada, o meu caminho torna-se num oceano, um oceano interminavel onde me posso perder em vias e decisões, um oceano de escolhas.
Por cada local que passo, conheço opiniões, conheço pessoas diferentes, e mais do que amizades e contactos estabelecidos, conheço caminhos e estradas. Por vezes não são as vozes dessas pessoas que mos indicam, por vezes sou eu que vejo por entre palavras e ideias, são oportunidades de mudar, são escolhas a tomar.
E quando estas vozes me abrem caminhos, eu agradecido recuso, pois essa não é a minha história. Eu não sou escolhas nem indicações, onde fica a vida no conformismo dos caminhos caminhados por outrem?
Complico o fácil. Sou criticado por tal. Por optar pela diferença, por ser peculiar. Eu não sou nada desses adjectivos, apenas escolhos os caminhos menos prováveis, se isso faz de mim diferente entã ainda melhor, mais díficil se torna seguir o meu caminho.
Seguindo este improvável caminho apenas temo a trivialidade pois nada receio mais do que uma vida comum, são capítulos estes que escrevo, é esta vida que eu teço.
Pois, então não me indiques caminhos caro amigo, pisadas tuas eu não sigo. Nesta história, neste caminho que percorre a única coisa que se segue pisadas é a minha sombra que atrás de mim me acompanha, lembrando-me as escolhas deixadas para trás

Ghost Stories IV- Michael Lock, Despair


Em Hollow Manor, haviam vários quartos. Cada quarto encontrava-se completamente isolado do outro, paredes duras com cimento e vigas de madeira.

Isolados. Escuros. Abandonados.

Alguns dos quartos não abriam, ninguém se lembrava o que neles havia, eles não queriam saber. Junto à casa de banho, havia uma velha porta escancarada e desgastada, a porta do quarto de Michael Lock.
O papel de parede com padrões de losangos estava completamnte rasgado, a memória gritava o desespero.

O desespero engolia o quarto.

A chuva batia com granizo na janela do quarto, as portadas ferrugentas rangiam ao som do vento, acompanhando o respirar pesado de Michael, o fôlego irado de uma alma em conflicto.
Os punhos cerrados ferram as unhas partidas nas cicatrizes na mão, a sua cama abandonada e desfeita. Os seus livros rasgados no chão.
A garganta arde-lhe de gritar, à uma eternidade que parece gritar, não se lembra de não o fazer.

Ele quer que o sentimento saia. A vida não acaba.

E o sujo cabelo castanho cai-lhe sobre a cara, a respiração torna-se mais foegante, a memória queima. O tempo parece não passar. Congela.

Grito. Dor. Desespero.

Não há solução, há apenas o chão. Não há volta a dar. Gritar o único alivio do desespero

Transcritos- Bifurcações


São bifurcações da minha vida que me preenchem agora a minha decisão; o meu pensamento é uma bifurcação que vai decidir como quero passar o resto do ano, é um nevoeiro da minha imaginação a qual entra em conflicto o meu desejo e a minha moral.
Sou o meu maior inimigo, sou a sombra do meu eu que se encontra a decidir e a atormentar os meus sonhos, o meu passado está a atacar o meu presente, e o presente não se orienta por entre gritos do passado, está perdido sem nenhuma luz, e o passado abafa os gritos da razão dos que de mim mais gostam.

A minha cobardia é apenas detida pelo meu orgulho e pelo medo de desiludir.

O medo. Neste nevoeiro sou perseguido pelo medo, besta avultada que por entre as brumas tenta absorver toda a minha essência, sou eu sozinho nesta luta, as palavras de ninguém me podem ajudar realmente pois o passado zumbe-me nos ouvidos, a cobardia impede-me de tomar acção.
Mesmo com o espírito pesado e enevoado, com o medo no meu encalçe a bifurcação continua presente no meu caminho.
Consigo sentir a minha sombra a chamar-me atrás de mim, a gritar e a lembrar-me de todas as memórias de dias melhores, mas a questão nesta bifurcação é: O que são dias melhores?

Será dar uma segunda oportunidade? Cair no mesmo erro de outrora? Submeter-me às mesmas amargas escolhas que sofri? Ou apenas deixar-me cair em repetidos dejá vu's? Ou será felicidade alguma coisa alcançável?

É essa mínima esperança que me confunde, é esse lapso de ingenuidade que ecoa dos gritos do passado mas,a História ensinou-me melhor, esta é uma batalja da minha integridade e dignidade contra o desejo, o meu coração não quer ficar sozinho mas, será este um preço demasiado elevado a pagar?
Não sei. Sinceramente, não sei, preciso de recuperar o meu fôlego e decidir o que fazer, a história da minha vida, sempre a mesma procura de felicidade.

Dou as voltas que dou na vida e volto sempre à casa de partida.

Aula de Economia, Outubro de 2007

Transcritos- Persistência da memória


Persiste. Dura. Não Desaparece.

A memória é o veneno que corroi estes momentos, e pinta a minha visão, prendendo-me ao subconsciente, a memória sufoca toda a razão que eu possa ousar desejar.
Pois esta razão é apenas um desejo, enquanto que sobre a memória não tenho qualquer controlo, sou simplesmente escravo das minhas acções, sou um escravo de tudo o que fui, e agora estas marcas parecem-me atormentar, relembrando o que aqui não está.
Tento escapar a esta prisão de espírito mas, somrba mais fiel que esta parece não existir, são marcas assim que consomem tudo o que sou, esta é uma prisão ao qual me submeto, a memória encontra-me quanto menos eu desejar com ela me encontrar.
É a memória que me cria, é a memória de todos os meus actos aquilo que eu sou mas, este sujeito memória mais não deseja ter, pois prefiro estar na escuridão e na ignorância, sou um simples cobarde.
Mas, apenas desejo esquecer tudo o que foste, tudo o que és. Pois construi-te de acordo com o que via e não é essa pessoa que és.
Todas as minhas memórias amarguram folhas de papel onde escrevo caída num mar de lembranças onde a mentira e a verdade se confundem.
Persistência de memória é um erro da minha natureza, poderia eu pensar ignorantemente. É no entanto uma benção.
Uma simples benção providencial à minha sobrevivência, uma benção que me impede de voltar a errar, um relógio que nos marca alguns momentos assim me lembrando e alimentando o discernimento mas, no entanto neste momento apena so fôlego quero recuperar.
Quero a persistência da minha memória apagar.

Aula de História, Outubro de 2007

Transcritos- Murmurs Of The Silence Of Your Heart


O silêncio é paz de dois gumes, é neste momento o enlouquecer de todo o meu eu, é a tortura da minha alma que se contorce perdida em múrmurios do passado que continuam a ecoar o outrora e ainda se ouvem, pois a tua ausência ainda se sente.
Pois o tempo é um lapso entre existência e inexistência, é um momento de indecisão, é uma revolta de sentimentos que me percorrem, é simplesmente a tua falta.
Pois, preciso de pontos finais em tudo o que vivo, preciso do final das expressões que assolam a minha mente, pois as frases que me fazem o diário da minha vida não se podem deixar em aberto.
Sinto-me fragmentado e perdido em clima de suspensão, preciso de paz, da peça do puzzle que é a incógnita da tua partida.
Vagueio por este mundo inacabado, o teu silêncio é o grito que me corroi, eu quero largar-te mas, primeiro preciso de te encerrar no passado, enquanto as tuas palavras seguidas de constrangedores momentos de silêncio permanencerem esse ponto final não chegará.
Não há ponto e vírgula na minha vida, és a parte mais importante dela, não te dar um final, é não sarar as minhas feridas. E até lá o meu coração irá gelar com o teu silêncio, pois todas as tuas promessas ainda são ouvidas, e todos os teus beijos me invadem a consciência perdida.
O teu silêncio não é paz, o teu silêncio apenas me lembra a tua partida e consome a minha alegria.

Aula de Economia Outubro de 2007

Transcritos- Diamantes Estilhaçados


A minha alma era de diamante. Perdidos e espalhados num oceano reluzente, reflectindo o sol nascente, mergulhado entre a corrente e a memória, a brilharem com vértices incandescentes espelhando a luz do Sol. Luz da vida. A luz que eu reflectia.
Mas, diamantes são apenas luzes espelhadas, pois se o sol se estilhaça não há luz para reflectir mas, o sol não deixou de brilhar, o meu coração é apenas diamantes estilhaçados incapazes de reflectir a luz.
E sou portanto um desses tais cristais fragmentado, era capaz de reflectir a luz, de brilhar conjuntamente com a vida mas, escolhas são sortes ao vento lançadas e quedas monumentais quebram as mais inquebráveis convicções.

Nada mudou.

O sol brilha, as pessoas sorriem, as conversas ecoam e tudo deveria ser e é igual, isso de certo não é uma ilusão. Só que os meus retratos são arranhões, são distorções agressivas de tudo o que vejo, a minha alma está quebrada, a minha visão perturbada.
Hoje em doa não há sol que brilha pois sou incapaz de reflectir, sou incapaz de brilhar porque rachado estou.
Sou um diamante quebrado que tenta brilhar mas, sou estilhaços procurando identidade, procurando a essência e por enquanto, olho e deixo-me levar.

Apenas o tempo me pode renovar.


Escrito na aula de Português em Outubro

Transcritos- Retratos


Posso observar durante anos uma coisa e descrevê-la das mais diversas formas. Posso avaliar textura, forma, cor, por muito ou pouco tempo mas, irei sempre retratá-lo de forma diferente mas, onde está a lógica de não retratar o mesmo se o mesmo é igual ao objecto inicial?
A captura e o objecto são as duas constantes de um retrato e essas duas constantes nunca são iguais, ou pelo menos a captura...
Num retrato a avaliação não é só o acto de observar e registar, nós somos o captador, os nossos olhos são a visão e o que muda nesta equação é sempre a alma inquisitiva que nunca se encontra a mesma.
Neste momento a mais bela paisagem pode ser apenas um retrato sombrio e enevoado, imprimindo a minha depressão e a minha sombra sobre a paisagem descaracterizando-a, torcendo a minha visão e distorcendo até apenas sobrarem arestas.
A minha alma é o próprio retrato, cada linha, cada pincelada, vão ser retratos segundo a minha verdade, segundo o meu espírito.
O retrato das coisas é o meu simples auto-retrato e isso nunca se vai alterar, sou cada palavra que escrevo, e segundo eu, segundo a minha identidade, a única verdade é a minha.
Encho-me de conceitos apenas meus, e retratos de tudo são apenas retratos meus.


Escrito numa aula de Português em Outubro

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Blurry Visions And Ending Desires Down On Hope Street


Sou um simples viciado. Um iludido, e um fraco. São estas palavras que melhor me caracterizam pois ao mínimo prenúncio baixo logo defesas. Neste quarto sou apenas mais um vulto cansado, apenas mais parte da divisão, pois é aqui que todas as memórias me prendem, é o útlimo elo a ti.
A falta de palavras é evidente pois não pareço o mais fluente na língua no momento desta escrita, pois perder-me em metáforas tira o sentido e a essência do texto, não me quero perder por adjectivos e metonímias, altera toda a coesão de emoções, que infelizmente é tudo o que tenho.
Olhando pela mesma janela onde te aguardava hoje, vejo que neste bairro escuro e pouco iluminado a minha janela é a única aberta, apenas eu abro as portas ao mundo mas, sou o único preso ao teu mundo, a janela é uma ilusão, e as memórias preenchem cada candeeiro e cada imagem com uma lembrança da tua presença, o meu quarto é uma prisão. As luzes estão apagadas, só eu ainda não me apercebi.
É incompreensivel o meu estado de espírito relativamente a ti, especialmente tendo em conta as tuas acções e como estás, sou um ignorante que melhor não consegue realmente fazer, que fica preso a esperança e a sentimentos que nunca te foram verdadeiros e a estas problemáticas é-me respondido uma explosão de silêncio, pois no teu coração deveria ter levado uma tabuleta a dizer que estava apenas de visita.
Estou farto de escrever sobre ti, não quero escrever mais. Quero encontrar uma vida só minha em que tu és apenas algo do passado.

Um Anti-Compromisso

Exma. Professora Ana Monteiro,

Dia 23 de Setembro do ano corrente, a professora sugeriu de forma subtil um compromisso ao bom-comportamento dos seus alunos, no entanto não encontro qualquer razões para assinar tal documento caso seja alguma vez editado.
Pois os dados e as razões apresentadas foram-me apenas dirigidas de forma oral, sem qualquer conhecimento da totalaridade da acta da respectiva reunião onde estes supostos eventos foram discutidos. Embora tenha completa fé no delegado para a representação da turma, este não foi eleito pelo meu voto e portanto encontro-me na minoria. Realçar a palavra minoria que a professora tanto gosta de usar. Pois a professora goosta sempre de referir as origens de cada um, como se pretendesse mostrar que não há problemas com esta, por favor deixemo-nos de separação a nivel intelectual, e racial da turma pois embora não duvide das suas boas intenções, são boas alturas de aula que se perdem.
Outros momentos de aula perdidos são aqueles em que a professora efusivamente relata os pormenores da sua vida pessoal, e todos os pormenores não vitais ao funcionamento da turma.
O que pretendo dizer com as minhas declarações, é que o aluno precisa de um modelo a seguir, e de acordo com as suas palavras, as aulas são uma "merda" citando directamente do seu vocabulário, portanto antes de acusar a turma de mau-comportamento sugiro que lhe seja ensinado uns quantos sinónimos para aliviar algumas lacunas que realmente afectam o seu discurso. Passando à frente destas mínimas queixas deste aluno, concordo que a paz deve ser estabelecida na turma para o melhor trabalho desta.
No entanto, duvido bastante que a sua forma de dialogar que permite pouca ou zero palavra do aluno seja exposta, pois fui ensinado a ouvir até ao fim, e a professora gosta abstante de interromper e gritar aos céus a sua opinião (passe a expressão), não deixando depois o aluno acabar a sua declaração. Tamanha atrocidade não devia ser usado na oralidade, pois revela uma certa ignorância e vontade manipulativa do seu discurso.
Antes de nos menosprezar, e de nos declarar como "pirralhos" que perturbam as aulas, deviamos considerar que o ensino prestado pela professora não compensa as diversas falta de carácter, discurso ofensivo e comportamento passivo-agressivo que a turma tem que aturar em todas as aulas. A sua insegurança, imaturidade, e falta de aptidão para a oraldiade, além que as suas emoções sobre os alunos deveriam ficar para fora do espaço lectivo, pois gostariamos de aprender, e não duvidando das suas capacidades, está a ser um pouco díficil.
Não me encontro dísponivel para assinar um compromisso com a cara professora pois gostaria que a doutora se comprometesse a avaliar as suas acções, e depois de uma discussão própria e justa, não como a professora faz no meio da aula, em que apela à razão pública depois de o público ter sido instigado a responder, sme tons de voz acima do normal, e depois de avaliar o seu comportamento, assine um compromisso em qeu irá ser uma professora melhor.
Pois em toda a minha sinceridade, se exige um compromisso e um comportamento nosso, eu exigo as mínimas qualidades na professora, e para tal preciso de um compromisso escrito que limite a sua capacidade de divagar e de perturbar a aula, para atingirmos um melhor aproveiatmento.
Isto tudo com uma pequena nota em que apelo a que compareça às aulas. Precisamos de si lá, quer pareça ou não.

Sinceramente

Pedro Miguel Pereira nº23 12ºJ

domingo, 21 de outubro de 2007

Hit Me With All Those Lights! I'm Ready For Life.


Sou eu, e o mundo. É o meu corpo frágil, aquecido por roupa velha e por sapatos gastos de tanto andar, cotnra o céu estrelado que tomba sobre mim, o céu ameaça cair a qualquer momento, o meu coração bate vivamente não receando mas, expectante de lhe cair em si todas as memórias.
A chama nos meus olhos é o reflexo de todas as luzes, de todas as estrelas que brilham sobre mim, elas reflectem-se em mim pois eu também estou reflectido nelas, a estrela deseja a liberdade de movimento para ver o mundo, eu anseio as estrelas para aliviar este coração que bate com a magnitude do mundo em minha volta. Tenho mente de sonhador, e todos os predadores da vida fria e madrasta podem tentar por-me em baixo. Não tenho medo de cair, pois tenho os olhos sempre postos em cima.
Caminho pelas estradas vazias com destino incerto, estou sozinho mas, vibro com o marde luzes envolto em mim, tudo muda aprece que anda muda. E sou idiota quando negligencio o mundo.
E portanto olho. Pois quando olho para as estrelas sei que há sempre uma razão, que nada neste mundo não pode esperar uns segundos, há soluções para tudo e eu apenas preciso da quebra periódica para me separar do Eu, pois eu sou um Nós. Sou eu e o mundo.
Não preciso de crença para pertencer a algo maior, preciso apenas de olhar para cima, faço parte de algo monumental, e as minhas epopeias são apenas repetições de eras, tenho alma de sonhador que nem o mais brutal dos assassinos deste mundo frio me pode tirar, tenho um grito na garganta, e um punho cerrado no coração que se encontra abismado pois a esperança consome-me.
Os meus erros são muitos mas, depois de uma vida como esta, vou de barco para o inferno e nenhuma chama me pode consumir. Pois são estas estrelas que os meus sonhos fazem ser verdadeiras e eu sou a luz que brilha em todos elas. Sou abençoado pois ainda não me esqueci de olhar para cima.


A calma de uma noite estrelada é tudo o que preciso para uma vida inteira de berros e desesperos.

Tudo muda, nada realmente é diferente. Sou tal como era em crianlça, apaixonado pela vida, apaixonado por sonhos. O Horizonte vai ser meu, pois tenho uns quantos amigos que por nada troco no bolso, uma caneta para este mundo idolatrar noutro, dois olhos para se apaixonarem pelo céu, e um coração para nestas ruas abandonadas ecoar.
Sou capaz de dançar a noite toda sozinho. Pois a vida é minha e não a vou largar. Problemas são o que eu faço deles, e faço deles uma audiência ao qual a minha vida vou relatar, e no fim da canção que é a minha vida, todos os obstáculos vão ser aplausos na minha hora de ir.


Atirem-me tudo. O meu sorriso sarcástico não se abaterá

terça-feira, 16 de outubro de 2007

De Onde Vem A Tua Inspiração?


Inspiração, posso analisar o termo, localizar e desvendar o conceito, posso retirar toda a essência e arestas de cada letra debaixo da palavra mas, sem nunca explicar de onde vem a minha inspiração. Pondero que a palavra minha seja a grande alteração do sentido do conceito de inspiração.
Pois minha dá todo um mar de pormenores que em tanto alteram o conceito de inspiração, tornam-se cordas que se agarram á palavra, é uma simbiose da língua e da escrita e a expressão torna-se em foro pessoal que apenas a cada um diz respeito, e no entanto uso ambas as palavras, pois pretendo descobrir em mim a minha inspiração, o que me faz escrever palavras sem nunca compreender porquê.
A inspiração toma controlo de mim demasiadas e as mais variadas vezes, a escrita está em bruto e portanto sem controlo, é o pouco controlo e a pouca razão que imprimo ás minhas mãos, deixo-me perder em metáforas e largo a alma pois a razão apenas corta o fruto do racíocinio emocional, e todo o lado direito do meu cérebro descansa, pois o meu lado esquerdo ocupa-se de me aproximar com o sonho que é de onde estas palavras parecem desbravar e é então que estou eu á frente de mim, é o duelo entre a minha razão e a minha entidade corporal com o meu espírito, a técnica e a vontade desliam nos meus dedos e escrevo em conjunto espelhando-me como em pinceladas numa tela, com força e sem rumo, sou apenas a liberdade da escrita, as folhas brancas são apenas palavras à espera de eu inserir.
Mas, não é o processo que toma conta do que eu digo, tudo o que escrevo, tudo o que se lê e se sente não é mais nada do que os detalhes. Pois são eles que me governam a imaginação, apenas preciso de pormenores para o geral, pois são as pequenas figruas e toques que em inspiram, não são coisas épicas são pequenos pontos de algo que em fazem sentir as mais belas sensações.

De onde vem a tua inspiração?

A minha vemd e tudo e de todos, cada ponto da minha vida, é inspiração à espera do maior estimulo da minha mente, a vida é poética demais apra tudo eu anotar. Mas, até morrer, a poesia da vida espero captar.

Jogo de Palavras


Jogo com palavras. Lanço-as ao ar e trago-as de volta sob nova forma. Não sou poeta, sou um simples acrobata.
Todas as palavras que minahs são, são de um idioma que apenas a mim me faz significado. A minha alma de empirista não coincide com a tábua rasa de todos que a minha palavra lerem, são apenas substantivos, adjectivos e toda uma carga de categorias mas, para mim nada mais são do que a minha expressão. As palavras são tragos do mar salgado que é o meu coração, e tudo o que lês de mim é apenas a tua percepção.
Pois as palavras rodam-me entre os dedos, imprimo sentimentos que são meus e sou o único que estas palavras entendo, o que lês é a tua própria inspiração, é o que sente o teu coração.
Pois a memória e o ritmo do do sentimento que escrevo, faz do meu idioma trapézio. Saltando de sentimento em sentimento o significado que lês não é o significado que tenho em mente, é tudo somente o espelho da tua mente que elucida-te sobre o que sentes.
Sou ilusionista de palavras, e tudo o que vês como meu, é apenas um significado teu. Apenas a mim este truque encontra vida, quando o encontrares serão palavras que com o teu significado irás lidar, a que vida orás dar.
Este texto é uma casa desmontada que cada leitor e que tu irás alterar, pois estas são apenas palavras, a que tu irás uma história dar.


Sou jogo de palavras que nunca irás identificar, o que eu uso é o que tu irás usar, e destas palavras, todos vós um jogo de palavras irão criar.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Lição de Voo nº 001


Levanta.Acredita.Voa
Este peso no teu peito não é o teu coração, apenas a gravidade a chamar. A sensação dos dedos dormentes que tremem não é de todos os teus fantasmas a envolver-te, são apenas as pontas das tuas asas a passar uma corrente de ar.
Os arrepios nas tuas costas não são do toque da minha pele, é apenas o suspiro da realidade: "tens que voar". O que te está a picar na cabeça não é o arrependimento ou amor, é apenas o teu subconsciente a comunicar às tuas asas para abanarem quando for a altura certa. As palavras que dizes não são justificações, são só pigarreios para não teres que enfrentar a decisão do teu voo.
Abana a cabeça, olha em teu redor, não há nada de novo aqui. O teu estômago tortura-te, não são indecisões, é apenas do oxigénio, estás enjoada com a sensação de voar.

Estás pronta.

O que enfrentas a seguir não é um capricho da tua mente, é apenas a decisão de partir, de voar para longe. Não és egoísta por voar, não é realmente egocentrismo, é apenas a tua natureza, não precisas de ouvir ninguém, apenas de voar para outros lado, voa pois meu passaro. Apenas podes ecolher, fazer ou não fazer. Seria de pensar que com um mundo com tantas questões houvessem mais respostas mas, não há.

Apenas há uma decisão. Esta é a tua lição de voo

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Originality is so fucking cliché


Original. Ser original é um cliché. Todos nós andamos a andar pelos cantos deste mundo procurando aquele traço que nos torna únicos, à procura daquela imagem que nos vai tornar em estrelas isoladas neste mundo. Podem muito bem esquecer.
Não somos a florzinha especial, que eramos em criança, não há escrupulos para alguém com idade suficiente para ser oprimido, esta máquina não para, e não vai atender a todos os pedidos da mente conformista, é altura de movimento. Altura de acção.
Vivemos fechados num mundo pré-fabricado onde as nossas acções são as mais previsiveis condutas, obedecemos a preocupaç~eos de foro social, e no entanto os iludidos procuram a individualdiade. Ilusões.
Este pensamento negativo, neutrão de protões de todas as mentes optimistas detse mundo, sou a anti-tese de todas as tuas ideias originais, és tão original quanto a marca em cadeia que evstes, que comes, tu não és singular, és um simples exemplo da procura do ser, enquanto tenta integrar numa consciência social, não és nada demais, tal como uma matéria-prima, és trabalhada, explorada, vendida. Somos todos cartazes publicitários, e mentes suscéptiveis tornem-se conformistas com a evrdade, não é tinta no cabelo e roupa negra que vos vai tornar diferenet, não há minorias, são todos uma desutopia de vontade ignorante de ser algo melhor, são todos iguais, são todos linhas de montagem, obedecendo a critérios de uma lei do inatismo social.

Integra. Corresponde. Compra.

O nojo invade-m. Sou tão vulagr como esta escrita crítica, tudo criado é roubado, sou só a porcaria de pensamentos antigos de oturora, de epssoas que já viveram, sou repetição, sou eco de tudo antes. eu não sou original. Eu não sou eu.

Sou uma alma a tentar sobreviver à normalidade. Porra sou um hipocrita.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Manifesto Anti-Destino


Destino é um conceito vago sem qualquer fundamento, desprezável e cobarde, que tenta limitar a nossa mente.
O destino é uma ilusão, uma deixa para a apatia para que possa dar conforto para haver a esperança para dar fé aqueles que não têm deus. Não há um caminho que todos possam seguir, é a simples verdade. Não temos um caminho seguro que nos atira ou nos desfaz, se queremos atingir algum sítio temos que lutar por isso, não deixo a minha vida nas mãos de uma lei da natureza que supostamente me vai embalar.
Chamem-me arrogante ou céptico mas, não sou a favor do ócio pela nossa liberdade, sou contra a limitação dos nossos planos, se caímos uma vez e parecer que não há volta a dar, não é o destino que nos morde os tornezelos, é a nossa mente, é o medo, é o maldito do ócio e tudo o que usamos como desculpa, temos que nos levantar e lutar, porque podemos estar sozinho mas, mais vale estar sozinho mas, connosco próprio do que com uma multidão e sem confiança em nós.
Dá-me vontade de rir na cara do destino, é tudo abstante evitável, apenas temos que abrir os olhos e ouvir os coraçõe,s por vezes fingimos que não ouvimos mas, ai daquele que conscientemente culpar o destino sabendo que podia muito bem ter evitado tudo, somos nós responsáveis por tudo, e o destino é apena so maldito do termo fantochado que substitui a esperança de melhores dias, agarre-se quem quiser, eu em nada senão em mim deposito a minha felicidade, destino é uma limitação, a minha alma não é para ser limitada.
E grito e berro, e se me apetecer atiro-me de um prédio, onde está o destino da coisa, foi a minha escolha, a escolha que eu fiz, planeei, o destino não anda atrás de mim impedindo-me, o destino é apenas uma fé que todos recusam admitir, o destino é uma ilusão, as nossas acç~eos as nossas escolhas isso é a unica realidade, habituem-se, a isso, não há um mundo melhor à nossa espera, à apenas o que criamos.
Destino? Eu chamo-lhe limitação. Não acredito no destino, manifesto-me, e que o meu destino seja não acreditar nele, desprendo-me de várias limitações de alma.

Destino. Nunca.

Criminal Of My Own Intent


Sou um caso mental sem retorno possível. Estou tão longe de onde esperava estar, esta cidade pode arder em mim, pois não encontro a corrente que me vai levar para casa, pois estou isolado de qualquer destino que tenha definido para mim, estou apenas tão longe, com tanta falta, e uso palavras negras e agressividade passiva para me fazer entender mas, no fundo só quero largar-me, ir na corrente para melhores lugares.
Destino é apenas um conceito sem fundo real, pois que destino mais promissor era aquele que parecia encontrar-se no meu horizonte, fui feito para apenas morder o sal do mar, e sentir as minhas gengivas a contrairem-se em toda a sua amargura acompanhando o ritmo do coração?
O sol inexistente soa-me a diamantes estilhaçados nas ruas onde ando, agora sem ti. E eras tão unica e perfeita, e no entanto eu era só alguém que não ia durar mais do que um efémero capitulo da tua vida, esta chuva guarda o último julgamento, nesta relação não há espaço para sacrificios, no entanto tenho espaço para me deixar sofrer, sofro por dois, tenho insónias para os dois, desta relação apenas restias dos diamantes dos teus olhos e fantasmas me acompanham.
Se isto é um sinal dos céus então iro-me e revolto-me contra eles, pois parece que estão a gozar comigo, pois parece que a cada ilusão que passo, tudo fica melhor e eu apenas deixo-me cair em lamentações, e renuncio ao céu que se põe por cima de mim, renúncio à cidade que me envolve, só quero libertar-me.
A minha ira, é tudo apenas uma frustração comigo próprio por deixar tudo voar ao meu lado, por perder tudo o que estava na minha mão. Ilusões. Eu nunca tive nada, apeans tive mantos de ilusões, tive histórias e fábulas, acreditei nas palavras e agora estou onde nunca imaginava estar.
Estou onde nunca quis estar. Olhei para o horizonte e esqueci o fosso pensando que era capaz de voar. Ilusões de romanticos.

Ink And Lead, Ebb And Flow


Estas são as palavras que quebram as paredes deste corredor vazio. A tua vida era a luz que estava tão convidativa acenando-me, esperando que eu fosse aceder, ou talvez seja só a minha imaginação.
Apenas em letras e teclas apago o cansaço da minha voz mental rouca, gasta e seca de tanto questionar as decisões, e estes sonhos vão durar, e esta escrita vai perdurar porque não é a tua vontade que as vai apagar, deixaste de fazer parte da minha vida no momento em que disseste que não querias que me apegasse. Fazes parte das minhas problemática no momento em que te mostraste.
Não me vais apagar facilmente, as minhas palavras podem ter ressoado em ouvidos partidos mas, esses olhos ainda conseguem ler as palavras que escrevo, podes apagar tudo o resto. Cartas. Mensagens. Bilhetes. Faz como queiras mas, aqui eu ainda posos fazer-me ouvir, aguenta-te.
Não estás a ser julgada, apenas violaste e corrompeste sonhos e ilusões de dois meses, todos os desejos, todos os sonhos, não queres saber do que me acontece, sou apenas mais um a ser afastado, sou apenas mais alguém na rua quem conheceste, e tu dona desse grande discernimento resolveste replicar ás minhas palavras.
Foram frases duras, e fantasmas de hoje em dia, são farpas nos meus dedos que tipografam cada palavra que lês, são pedidos e promessas que nunca hás-de cumprir, que nunca passarão a fantasia e o código de conducta, pensei que para mim pelo menos não ias me afastar, não ias ceder à simples vontade de afastar, tens mentaldiade e paciência para isto?
Provavelmente não. Não precisas de ter. Não quero tirar mais do teu tempo, já gastei o meu tempo todo em fazer-te feliz, agora apercebendo-me que nunca realmente gostaste de mim, que eras tão real, como os sonhos que eu tanto tinha de ti, que agora são apenas nuvens e castelos perdidos em ilusões do meu sub-consciente.
Brinco com tinta e folhas, deixo-te uma pequena mensagem.

Estou apaixonado por ti. Lida com isso. E aprende o significado das palavras.

Drifting


Fria demais. Estou a contorcer-me nos meus lençóis, procurando descanso para a minha imaginação para encontrar um momento em que os meus olhos se fechem e saiba que estou seguro por algumas horas.
Espero que estejas bem dentro do teu mundo, dentro das paredes que construi para tentar que sorrisses, espero que tenha feito tudo bem ao longo de todo o tempo que me conheces, espero ter esculpido com todas as emoções uma barreira que te mantenha longe de dor, espero que estejas feliz.
Estou a perder-me na água negra, quando chego à superficie é ainda tudo escuro, não há luz, não há som, apenas o som dos meus pulmões a procurarem ar, enquanto nado na escuridão imagino-te embrenhada em lençóis, a sorrir, sem preocupações, imagino os teus olhos verdes escondidos, imagino a tua silhueta e nado por este desconhecido, não há fuga possível.
Estou à espera disto à tanto tempo, troco sorrisos por esgares, de trocar chuva por sol, a calma é toda uma nuvem que tapa o conforto da vida, conforto-me na ilusão de ter sido um sonho, e é isso que eu espero, que tenha sido um sonho, que tudo seja parte da inspiração vaga do meu ser. E eu aguardo o meu acordar.
Sou culpado de levar histórias para épicos mas, beijos e palavras são lei e justiça no mundo criaod por mim, e eu espero isto à tanto tempo, esperava isto meu amor, esperava a verdade.
Porque agora finalmente posso respirar, já não me afogo em pensamentos em paranóias, e a custo da verdade encontrei a calma, entre exageros e dramatismos não preciso de prestar conats a ninguém senão ao meu coração, perco-me em devaneios e perco discernimento da realidade e do verão, dos sonhos e da chuva, da esperança e da verdade.
O céu vazio deste mar escuro onde nado sem rumo, encontra-se despido de estrelas, e na minha mão está a estrela cadente estilhaçada que representava estes sonhos, já não sei de quem é a culpa. Apenas minha, tua, enchem-me de palavras,mas era isto que estava à espera. Era esta ilusão que acabava.
E enquanto navego sem rumo, peço-te desculpas por todos os beijos, por todas as palavras exageradas, no teu mundo não era isso que querias, era apenas algo normal no comportamento.
E cai a noite, e cai a chuva, este foi o acto final da nossa vida, agora posso descansar. Amor, era isto que queria.

Adeus.


Num simples papel guardo um desejo, que nenhum de nós sinta que a falta do outro, pois não existo mais, faço parte do passado.

domingo, 7 de outubro de 2007

Goodbye.


Quero dizer a deus aos sitios onde nunca mais vou voltar, sítios que nunca mais pisarei, que eprderam o significado, rotinas desaparecidas nas memórias, e é tanta história que não sei se lá quero voltar, preciso de dizer adeus, merecem.
Paisagens urbanas, sítios que sem ela nada são para mim, tantas memórias pintadas nas paredes, tantos sorrisos imprimidos, não há volta a dar, acabou tudo, e não vou voltar lá.
Adeus, aos degraus do Cais de Sodré onde gritei a Lisboa o quanto gostava de ti, mesmo que nunca tenhas acreditado, embora nunca tenhas sentido, adeus a esses degraus onde começou tudo, onde a minha felicidade começou. Adeus à carreira 58, que tantas evzes me transportou para me fazer feliz, para me trazer de volta, adeus a todos os momentos em que a agarrei, em que ela foi minha e riamo-nos enquanto eramos levados para longe, adeus.
Adeus à Mata de Benfica, por me ter trazido lá pela primeira vez e por me ter feito acreditar que era possivel ser feliz, que estava abraçado a ela, e eramos felizes. Eu era, e nunca mais vou estar lá sentado, debaixo dos pinheiros, a ouvir a brisa, nunca mais vou senti-la comigo enquanto olho apra a cidade, acabou. Adeus ao 38-c e todas as casas nela, adeus ao quarto dela onde estive na cama dela deitado, onde a abraçei durante os sonhos dela, ao telhado dela do qual tinha medo, adeus a todas as memórias naquele quarto, a todos os filmes vistos naquela sala, a todas as refeições naquela cozinha, já foram à muito. Aos filmes vistos em casa da Rita, e à noite em que ela adormeceu de óculos junto a mim.
Adeus a Benfica, onde andei com ela pelas ruas, onde sorria e imaginava-me invencivel, onde era tudo verdadeiro, um sítio que era bonito só por ela, onde juntos andámos e tudo era bom.
Adeus a sesimrba, onde fui feliz. Genuinamente feliz, onde pensava que ela ia guardar o meu coração para sempre.


Adeus a tudo.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Let Me Dream


Mr. Sandman won't you bring me back my dreams? I'm tired of nightmares and angered dreams, just make her come back.

Let me dream a little dream of her.

Self Portraits Are Words I Write


Tudo o que fazemos é um auto-retrato. Tudo o que escrevemos, tudo o que dizemos e até tudo o que copiamos é um auto-retrato nosso. é a nossa perspectiva, é a nossa identidade, e podemos falar sobre coisas que nunca vimos, continuará a ser o nosos auto-retrato.
Seja pelas fotografias que tiramos, pelos poemas que escrevemos, todos os rabiscos e desenhos são a nossa própria impressão. Tudo é um auto-retrato mesmo que não tenhamos consciência disso, vai estar tudo preso ao nosso pensamento, ás nossas percepções de realidade ou opinião, nunca fazemos algo sem imprimir algo nosso nele.
E são essas marcas que parecem perdurar. A pele envelhece, as rugas anscem, disformam a nossa cara, deixam descair tudo, e os nososs olhos esmorecem, o nosso cabelo fragiliza, e no entanto somos nós que estamos ali dentro. Presos num corpo que não faz jus a quem somos e, é com essa visão nos espelhos que nos apercebemos que nós não somos aquilo que vemos, somos aquilo que fazemos.
Cada pormenor, cada piada, cada rabisco, somos nós. De uma forma ou outra somos planos da nossa alma que passamos para algum sítio, mesmo que não vejamos no que fazemos pormenores, é o nosso auto-retrato.
E não é apenas o contéudo, a forma como delineamos as letras, como fazemos as pontas dos u's ou deixamos a perna dos g's irem para baixo, tudo isso somos nós, o nosso humor, a nossa alma, escrita ou pintada, alguma forma abstracta, somos sempre nós.
A imortaldiade está nas obras que executamos e deixamos para semrpe. Na memória de pessoas ou então perdidos em cantos obscuros do mundo.

O meu auto-retrato neste momento revela muitas pernas para baixo, muitas letras rabiscadas, muito pequenas, a melancolia e a preocupação, e a noite teima em não passar.




Can I confess something? I tell you this as an artist,I think you'll understand. Sometimes when I'm driving... on the road at night... I see two headlights coming toward me. Fast. I have this sudden impulse to turn the wheel quickly, head-on into the oncoming car. I can anticipate the explosion. The sound of shattering glass. The... flames rising out of the flowing gasoline.

E então parece tudo mais fácil.

I'm Not Here, I'm In Neverwhere


Não estou sentado numa cadeira, receando os pesadelos que ameaçam engolir-me vivo, não estou a escrever tentando tirar a pena que pareço aclamar, não estou aqui.
Estou em algum lugar distante, onde a noite é escura e a luz é nula, sentado com uma gabardina que nunca comprei.
O banco de madeira de tinta descascada situa-se no meio de arbustos que silvam com o vento cruel que passa, à minha frente apenas está a estrada. Os meus olhos perdem-se, as minhas sobrancelhas mostram perplexão e eu sinto-me mais perdido do que alguma vez estivera.
Duvido que acerte em tempos verbais neste coma de sono e receio ms, tento acalmar-me, fiando neste pulso a escrita de forma a não pensar em erros cometidos e conversas negras que augoiram o pior mas, situo-me nesta visão, do sítio onde realmente estou.
Encontro-me sentado olhando a estrada, talvez fazendo metáforas idiotas e sem sentido, talvez apenas a tentar desviar a minha escrita de outros assuntos, neste banco, a calma é apenas exterior, sou uma entropia capaz de rebentar ao mínimo contacto.
A noite engole-me enquanto a chuva cai sem parar, a solidão acalma-me, não penso em qualquer problemática da minha vida social, confio em esperanças e não olho para a sombra atrás de mim. A sombra que revela o lado negro da minha sina, o meu karma que atrai todos os erros que cometi e me recompensa em largas doses de dor e medo.
Do outro lado da estrada não sei o que me aguarda, não sei o que me espera, talvez algo bom, talvez sejam só as esperanças do meu coração, daquele lado não chove, apenas está nevoeiro.
Será o nevoeiro melhor que a chuva, deverei abandonar o medo da minha sombra, abandonar o que conheço e atravessar?

Só o tempo o dirá.

Não estou cá. Volto um dia destes.

Confissões e Devaneios


Tremuras acompanham mais uma longa insónia de onde não pareçoe scapar. Sou a paranóia de Misty Wilmot, a dor de Angel Delaporte.
Sou o meu maior erro, sou a máscara que ponho na minha face e tanto chamo de cara e pago o preço com a minha felicidade recém-adquirida, pois não consigo deixar hábitos épicos e spartaquistas revelando a essência imatura e obscena do meu ser, sou uma criança, não sou mais que isso.
Odeio pena, e odeio despelotá-la nas pessoas. O meu instinto primitivo de acordar para melhores dias em nada me ajuda a entrar na minha realidade social, não sou um anarquista sem regras, sou um egocentrista de planóplias manipulativas que se perde em fascínios de tentativas de mudança.
Os meus erros, as minhas confianças ingénuas e a preterição do meu coração torcem-me o peito em dores e afogam-me em pensamentos delirantes de duas noites em branco a pensar no meu futuro que se aparenta bastante negro, uma nuvem grande que se abate sobre mim.
Sou o conformismo de Tyler Durden, não sou a rebelião de esquizofrenias.
O meu lado direito move e controla a minha mente não atendendo a quaisquer critérios da língua portuguesa, sou um bêbado do sono que não dorme e rabisca em teclas pensamentos de culpa e de dor.
Mereço tudo o que me acontece neste momento, mereço a dor da indecisão dela, mereço cada noite que ainda virá, mereço cada apertão e esticão do meu estômago que procura leis da atracção.
O Cepticisimo queima. O Karma é lixado.
E perco-me em deambulos da minha mente, afastado da minha cama de cimento onde o calor dela outrora estivera, e não tenho descanço, cada segundo que passa são as críticas e as palavras dolorosas que ela me apontou, estou em dor. Mereço cada segundo dela.
Sou um Deus das minhas aspirações, e perdi-as na ganância do meu assertivismo que eu considerava acertado, o meu julgamento e intromição que apenas trouxeram dor e desapontamento.

E agora não sei o que virá, quero-a. Terei que esperar e lançar-me à sorte, estes dias não aparentam melhorar.

Sou o enfarte de coração da alma.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Hold My Hand, I'm Not Letting You Down


Não consigo largar-te. Sinto-te nos meus braços e sinto-te viva, se fechar os meus olhos vejo milhares de centelahs e luzes a voarem e a aquecerem o meu corpo, isto é bom demais para ser verdade.
A cidade pode estar suja, os prédios abandonados e tristonhos, o sorriso das pessoas envolvido névoas de pensamentos da vida social, das problemáticas, e não quero perder o teu sorriso para esta chuva de melancolia que percorre o palco da nossa vida, e te afunda nas folhas castanhas de outono.
Não preciso de mais gotas de lágrimas para além da destes céus, não as quero, não as quero a cair dos teus olhos verdes que iluminam o céu cinzento desta vida lisboeta, e no entanto elas caem, elas tocam este chão marcado por pensamentos perdidos de milhares de almas solitárias, e essas lágrimas por vezes não se vêem, pois uma lágrima nem sempre é uma lágrima.
Por vezes é apenas o silêncio, um silêncio frio que uma mão atada à tua não consegue consolar, por vezes é o silêncio que nem um beijo te consegue tirar, e essas são as lágrimas que eu quero evitar que caiam da tua alma, porque todos os segundos que doi a ti, são partes soltas da minha alma que se desalinha com a vida, e perde-se a tentar encontrar-te.
O barulho de carros e vozes que pairam este ar aliviam tensões que se juntam em camadas de frequências que apenas eu consigo ouvir, o céu cinzento pinta o quadro da melancolia que se apodera de ti.
A corrente da chuva, os riachos urbanos não levam contigo as mágoas dos problemas que as tuas faces finas teimam em esconder de mim, e eu olho-te, no meio da confusão.
Olho-te pacientemente, e nesse momento apenas quero que vejas o que sinto por ti. O meu coração não pode soltar-se a braçar-te, não pode salvar-te, nem afogar as nuvens do subconsciente, não pode fazer parar a chuva, ele é só um coração, um coração teu.
Quero que saibas que eu não sou alguém dos melhores momentos, para dias de sol, para momentos de felicidade, não sou um output da tua vida, eu sou parte de ti, quer queiras quer não.
E estes braços lutam por ti o mais que podem, não com força nem com agressões físicas contra outros mas, dão o mais que podem para te manter junto a mim, para afastarem a tristeza. Estes olhos memso quando estão cansados e sem vida, observam-te e vigiam-te, pois não te deixo ficar sozinha, e o meu coração, músculo simples, esse pode não evitar que fiques mal mas, vai tentar e vai fazer o melhor para reparar tudo o que acontecer, e eu sei que não posso fazer tudo mas, se estas palavras,s e todos os momentos em que estiver aí fizerem-te feliz, então eu irei escrever até percorrer todos os kilometros deste mundo.
Não deixo nuvens estragar-te, não deixo a chuva cair, eu sou a pessoa que mais te adora, e protejo-te e defendo-te, e adoro-te.

E nunca te vou deixar ficar triste, porque és a parte de mim que vive, porque se esta´s mal, eu estou mal, porque Christinne, és a única coisa que sei que nunca vou largar.

Não chores mais, eu estou aqui para nunca te largar.