sábado, 30 de junho de 2007

The Small Verses Of These City Alleyways Call For You


You're Down On Your Luck
Hold Back Those Tears
Let My Arms Rest All The Fears
Cry All You Need
You Know I Won't Let You Go

There's No Way To Get Out Of This Life
So We'll Try To Make The Best Of It
If you're Feeling Down
I'll Do My Best To Keep You Up

Selfish and Simply Stopped Caring
When You Showed Me That Happiness is Still At Reach
You Woke Me Up And Showed Me The Light
Girl, I Don't Ever Wanna Lose You Out Of My Sight

You're Hair Holds Back Those Whispers
And Your Eyes Hide The Touggh Life You've Been Leading
You Can Rest On My Arms, And Let All thsoe Fears Away
Tonight, you'll be safe.

I Don't Care What They Say
I've Laughed At the Face Of Adversity
I Became Someone I Never Thought I'd Be
And Now The Biggest Challenge Is Making this Last

WHen I Feel Blue
You Make The Sunny Days back
There's No Way Out Of Life
I'll Make You Go Thru
And I Won't Let You Down

It's A Brand New Day
Your Angel Wings Gonna Carry Me Away?
You Showed Me How To There's Life After Love
You've Been My Light In The Darkest days

Words Fail Me Now
I Remember From The Beginning
And I Try To Hold On
Because With You Tomorrow
Is Going To Be True


Maybe A Song, Maybe A Poem, But It's The Truth.

Best Friends Is My Favourite Expression In Life

You Say You're Down, I'll Hold Back Your Tears


Cabelo alarajado, olhos brilhantes e pincelados, sorriso feliz e geníno, o horizonte é uma coisa estranha como tu dizes, e os meus maiores receios são se a plataforma onde nos encontramos vai ceder à erosão. No entanto as minhas paranóias são todas substituídas por uma confiança total, uma sensação de lar, uma vontade de estar contigo, de saber que existo para ti, quandoe stás comigo, quando me falas eu sinto-me verdadeiramente feiz, porque tu me achas um amigo, porque deixas-me fazer parte da tua vida, ainda agora enquanto transcrevoo este etxto continuo sem acreditar que isto seja evrdade, que a nossa amizade é verdade.
Posso não saber como és minha amiga, como me deixas fazer parte da tua vida mas, sei que queroe star lá, quero saber como é viver uma vida sendo feliz, quero saber como é poder chegar a um período mais lento da minah vida, e saber que continuas lá, que és minha amiga, que estivemos juntos esta dificil vida, e quero pdoer dizer que fui um bom amigo. Todos so dias quando acordo quero impedir as tuas lágrimas, quero fazer-te sorrir, quero dar tudo o que consigo por ti, isto não é o que os outros apelidam de "gostar de ti", isto é simplesmente a minah forma de ser teu amigo, é a minha forma de conseguir agradecer por seres tudo o que e´s para mim, tu consegeus fazer-me sentir invencivel, uma luz que nunca se apaga, e se sou assim, a ti te devo.
Porque quandoe stive mal, estiveste lá, porque quando não me sinto capaz de confiar na humandiade, tu mostras-me como uma única pessoa consegue tornar-me feliz, consegue fazer-me sorrir, e eu não quero perder isto.
Portanto enquanto olhamos o horizonte, enquanto as eternas ondas esbatem a pedra, eu olho para ti, e sei que até ao fim do tempo do tempo em si eu sei que aquele momento é suficiente para eu dizer que fui feliz, fazes-me feliz, és a mais doce das memórias, e eu tenho emdo de te perder. Esse medo vai estar sempre comigo porque não quero que desapareças entre os meus dedos, não quero largar, não me alrgues.

Quando era jovem sonhava em horizontes, países de lingua estrangeira, dialectos de uma vida amdrasta e dura, agora só quero estar contigo, nos meus lugares de infância e olhar para esses horizontes, e agradecer por estar no luagr que sempre desejei, contigo, feliz.



Adoro-te

terça-feira, 19 de junho de 2007

The Pinkiest, The Sassiest But Also A Surprise!


"O que achaste de mim no inicio do ano?", embora a tua resposta seja simples apresentando lacunas sobre a minha pessoa, eu sabia realmente o que achava de ti, via em ti uma miúda mimada, princezinha do mundo dos póneis cor-de-rosa, saída da starla, uma típica rapariga popular sem qualquer conhecimento de nada, enfim quase que me parecias futil e parva.
Enganei-me. E graças a deus que o fiz, tornou-se uma das maiores lições que aprendi, nunca julgar um livro pela aparência, e tu és muito mais do que o acima referido, embora sejas um pouco princesa, cedo me mostraste que não és de plástico, que não eras genérica. A tua personalidade forte, força acentuada nas palavras, e um humor que está sempre em constante mudança, um riso simples e verdadeiro, um bom coração e uma amiga que está sempre lá para ajudar, Mónica tu mostraste-me que não és uma simples rapariga, abriste-me os olhos para uma amizade que eu não quero largar tão cedo, uma amizade que todos os dias é imprevisível, que pode trazer bonança, ou literais (trombas) de água, e é isso que mais gosto em ti, não és fácil de lidar, não és fácil de perceber, és uma rapariga lutadora, e és minha amiga. Atrás de tantos sorrisos por vezes encontram-se algumas lágrimas, paranoias e zangas mas, isso é parte de ti, e não vejo como defeitos, vejo-o como uma parte de ti delicada, escondida por trás de muralhas e facetas em que muitos poucos conseguem entrar, e quando me deixas ajudar-te sinto que consegui algo, sinto que tenho uma amizade a que posso chamar verdadeira, porque tu nunca me deixaste mal quando precisei, foste um obstáculo quando era necessário, e nunca tiveste papas na língua, e portanto sei que tu nada escondes, e que os teus conselhos são sempre algo a estimar, tu és uma pessoa a estimar, tu és uma boa amiga, tu és uma grande amiga, e eu gosto muito de ti, gosto do teu sorriso, dos teus movimentos de sobrancelha, eu gosto de tudo em ti, e se alguma vez digo coisas parvas é sem querer, porque não quero perder uma amizade como esta, estou aqui, nunca te esqueças, e não és anda do que julguei, és mais do que isso, és tão melhor que isso, és a Mónica Gomes a Hello Kitty humana com um coração enorme e uma personalidade aguçada, e eu gosto de ti por isso

You Are A Strict Example Of What Friendship Means


Sarocas, ando mal, ando triste, porque simplesmente consigo arranjar coragem de dizer isto em papel(virtual), não consigo aguentar mais o facto de que aos poucos deixo de estar dentro do teu mundo, aos poucos torno-me num simples estranho às tuas palavras, torno-me apático à tua vida, simplesmente divago para longe de ti, e eu não quero isso Sara, porque se ainda não o percebeste, eu gosto de ti, gosto mesmo de ti, és realmente uma rapariga com quem eu gosto de conversar, e sinceramente não quero perder isso.
Ao longo deste ano tivemos os nossos altos e baixos, irritante como sou, parvo e orgulhoso em admitir o erro, afasto-te, esgoto a tua paciência, mas nunca foi essa a minha pretensão, eu não te quero afastar, eu apenas quero sentir que ainda te posso de chamar amiga, queros entir que as minhas palavras, o que em acontece tem importância para ti, eu sou a pessoa mais melodramática à afce da terra é evrdade mas, por vezes sinto que estamos cada evz mais distantes e pergunto-te "o que tens?" esperando que seja uma fase mas, aos teus gestos negativos, apenas me confroto com o silêncio e espero que tenahs razão.
Sara tu és querida, tu és uma amiga, nunca me fizeste mal, nem nunca deixaste de me ajudar quando realmenet precisei, por tua causa tive vários momentos memoráveis ao longo do ano, desde idas a Carcavelos, Palmeiras e Lisboa, conversas longas nos comboios, idas aos Salazeanos, aulas de economia menos dolorosas, Sara tu és tanto, tu és mais doq ue uma amiga, eu quando te vejo sinto que era capaz de te abraçar e nunca te largar, és alguém importante para mim, e eu não te quero perder, ai laik iu so much Eusebiozito.

domingo, 17 de junho de 2007

Reminding Me Of The Names Of An Index


Pronto, ao invés de uma carta ou de um testimonial prefiro-te responder por um sitio não mais privado mas, num sitio onde estão todos os meus queixumes e todos os meus suspiros e aspirações. Sinto-me tão fora do teu mundo Marta e eu tentei agarrar-me, ao longo de todo este ano fiz os meus esforços para me manter, para estar ligado a ti, e no entanto sinto que perdemos o que nos caracterizava, perdemo-nos, por vezes parece que recuperamos aquela faísca mas horários e companhias conflituosas não nos dão espaço de encontro, não nos dão espaço para respirar, para descansar mais um dia, para nos encontrarmos.
Eu não consigo fazer parte do teu plano social, não consigo dar-me bem com os teus amigos (não há grande esforço mas, pronto), não consigo aturar aquelas conversas de boémias, e muitas vezes incomoda-me as simples situações em que nos encontramos, e odeio que tenha que ser assim, odeio não podermos estar a sós e nos divertirmos, e sermos completamente desmedidos no que fazemos e dizemos, porque apenas quando estamos sozinhos conseguimos encontrar espaço para nos movermos, nem com os teus amigos nem com os meus conseguimos manter uma conversa mas, de que vale isso também? Nunca precisámos de mais do que nós para nos divertirmos.
Desde o primeiro momento, primeira conversa que sei que somos completamente diferentes, partilhamos orgulhos e teimosias cansativas mas, de resto eu sou socialmente inapto, tu és uma borboleta social, sempre chocámos entre nós mas eu sei que eu e tu encontramos sempre um plano comum, e desde essa primeira conversa que começou com: "olá, tudo bem? podes fazer download de umas músicas?" que sei que tu vieste para ficar.
Sei que esses sorrisos e expressões sagazes e lacónicas me vão acompanhar sempre que eu disser algo sem sentido, sei que cada diálogo que temos vai ter confusão, peixeirada e discussão mas, sei que irá acabar sempre numa explosão de gargalhadas,s ei que por cada acto egoísta, teimoso, ou orgulhoso estará um: "eu sei,tá?!" ou um "tipo...pedro...nada a ver?! achas?!...." ou num acto de condescência minha mas, o que importa para mim ao fim do dia, não é quem teve razão ou quem disse a coisa mais certa, ou como vou resolver os meus problemas, o que eu penso é que tive uma tarde espectacular com uma das pessoas mais importantes para mim. I won't ever fit in, in your enviroment but as long as i'm in your heart, and you know you are in mine, i will always shine, for your eyes hold the truth.

I Don't Need To Buy Anything.... Cuz The World Is Mine Chica And All That's In It.


És a única pessoa sem ser a minha sweetheart a quem consigo dizer isto desde aqueles eventos fatídicos de à quase um ano: Adoro-te.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

And Even After All, You're Still The Only One- The Flame I


Perco-me com uma música deprimente, e a chuva no exterior condiciona uma já atitude bastante esmorecida para enfrentar mais um dia, caminho sozinho por avenidas e ruelas, apreciando a solidão que uma chuva traz, e é então que me apercebo de que ainda me desconsolo a pensar me ti.
És um claro, sonante, e firme SE, uma interrogação permanente na minha vida, se fosses, se serás, se já acabou se alguma vez te vou ver de novo, quando penso em ti penso que me estou a deixar atrasado, que estou a ver cosias onde não houve, onde nunca haverá, e penso para mim, o que fiz para merecer tamanha frustração? Eu serei o primeiro a concordar que o quis, e que fui eu que escolhi no que me meti, admito que vi sempre mais do que realmente havia, e admito também que voltei a errar de novo porque sou simplesmente ingénuo, esperava controlar os meus sentimentos, queria conseguir estar contigo sem me sentir preso a um sentimento de pertença e de que finalmente tinha encontrado alguém, e erro sempre ao pensar nisto, sempre que avalio e vejo como me encontro só vejo que tudo está desprovido de sentimentos, sentimentos que somente estiveram presentes em sonhos e esperanças mas, mesmo assim no fim não deixo de conseguir sentir-me exausto, como se que o destino me tivesse manipulado e me dado um pequeno toque de algo que nunca terei, e portanto, concretamente, o que somos?
A minha resposta é nada, não somos amigos, não somos amantes, nem sequer somos conhecidos, não falamos porque não há motivo para tal, eu sei disso, tu sabes disso mas, eu não consigo acreditar que tenha sido tudo apenas físico, porque quando me beijaste, eu senti que por uma vez na minha vida, eu não era o amigo, eu não era o confiante, eu não era mais um nas fileiras das amizades, tinha finalmente encontrado alguém que me queria, encontrado uns braços onde poria repousar, a minha busca estava finalmente terminada, e finalmente sentia que me acontecera algo bom, rapidamente aprendi que não era real. Porque tu não actuas assim e eu não me ressinto disso, apenas lamento, porque eu não queria um se para nós, eu queria realmente um nós, queria ser aquilo que nunca pude ser, queria que fosses aquilo que nunca encontrei em ninguém, e perdi-me em esperanças em sonhos e num desejo louco de um sonhador perdido em harmonias e em distorções felizes, e caí, no teu silêncio, nas tuas palavras caí, porque interpretei mal um gesto, porque realmente fui tolo, e porque simplesmente deixei abrir o coração.
E passado tanto tempo, ainda foste a única, e dói, dói porque enquanto tu já avançaste vives a tua vida, eu não significo nada para ti, não sou parte da tua vida, sou um nome num índex, uma gota na chuva, não tenho relevância qualquer, os meus actos, estes pensamentos metem-te num pedestal da minha vida, eu na tua fico a nada, sou uma lembrança, mas tu não em és isso.
Percebe Danny, tu para mim vais sempre ser importante, e magoa-me ver-te e não te dizer nada, magoa-me saber que existes , que posso tentar ligar-me à tua vida e só me magoar, dei parte de mim a ti, e pior do que ser recusado, é ter estado ligado contigo mas, parecer um sonho, algo que realmente não aconteceu, sinto que por mais que tente tu vais sempre ser algo irreal, e não me arrependo, não me queixo, simplesmente quando vejo a chuva, lembro-me que pensava ter-te, quando me deito lembro-me que te tive encostada a mim, quando me levanto sei que já tive alguém mas, eu nunca tive nada, porque eu sem vinculo emocional sinto-me vazio, e nós somos apenas um livro vazio, sem páginas, foste tudo, não fomos nada.

E pergunto-me se alguma vez cometo o mesmo erro, talvez si, e quando o fizer volta tudo ao inicio.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

The Critical One / Maria Rita


Voz fina, sem papas na lingua, sempre disposta a mostrar a dar a sua opinião, teimosa e consciente da sua teimosia quase sempre incontornavel, dito assim por vezes pareces uma pessoa pior do que és.
Não és exactamente a pessoa mais fácil de lidar, não és a rapariga com que todos conseguem conversar, entender, ou socializar ( e neste momento afirmas para ti própria que não é verdade) mas, emsmo assimd esde o primeiro moemnto que não consigo deixar de simpatizar contigo, olho por cima de afrontas, insultos, e picardias e acho que vejo em ti uma boa pessoa, no entanto posos estar enganado e sofrer de sodomia e vontade inexplciavel em lançar-me contra as lâminas que são as tuas palavras, seja como for prefiroa primeira versão, prefiro pensar que no fim do dia, mesmo com todos os meus defeitos aidna te posso chamar uma amiga. O ano acabou e muitas evzes me disseram: " demora tempo a cair nas boas graças dela", isso faz-me irir porque sinto que continuamos no ponto de partida, eu saio como um pretensioso Dâmaso Salcede, e tu soas-me a uma Snob Gouvarinho, mas acho que não queria que fosse d eoutra forma.
Porque como seria o meu dia sem uma boca fora do contetxo da Maria, ou uma das suas idealizações ou expressões requintadamente retrogadas, e neste momento imagino-te a achares este post a coisa mais parva ou a mais "ridicula" (tal como tu tanto gostas de dizer) que alguma evz viste, e no entanto não me importo, porque sei que lá algures, no fundo do teu ser há um coração, e se afectar minimamente esse coração dizendo que gostei de et conhecer, gosto de passar tempo contigo, desculpa pro ser chato, gosto das nossas conversas nem sempre calmas, e em suma gosto de ti independentemente dos teus defeitos, e dos meus, és uma boa rapariga Frutinhas, e acima de tudo uma amiga que eu não me importava de aturar mais uns anitos (ri-te mais um pouco), enquanto me odiares e achares um chato sei que estamos bem, és unica, não mudes*.








*Mas podias acalmar-te

Sitting In Reverse We Watch The Exit And Forget The Rest


Unidos por chantagens do destino, similares em historial, conformados, esfolados e manipulados por este mundo, encontramos a nossa paz sentados na penumbra das árvores a comentar as adversidades e a olhar para o vazio.
O cheiro a farturas, e o riso de crianças paira no ar e no entanto estamos somente sós, de forma poética ou completamente abstracta (argumentavelmente a sermos parvos), encontramos consolo nas palavras por vezes anexadas sem sentido e espontaneas e comentamos tudo o que vemos e pensamos. Porque nós somos assim, não estamos presos por pretextos e códigos, não temos uma faceta social que devemos equacionar, não pensamos em significados para as nossas palavras, não somos irreais e falsos como os adeptos das escadarias e da corrente social, podemos ser muita coisa mas, temos vida e sabemos que dentro de nós a razão está livre de condicionamentos que muitos não veem.
No entanto, sofres, e eu sei disso, perdes-te em paranóias, prendes-te em mentiras, morres em saudades e em frustrações, os teus olhos procuram descnasar, um sono que nunca atingirás dormindo, foste marcado e a ferida não passa, e chama-te parvo, comentam que não consegues avançar, apelidam-te de piegas e criticam a tua escritam, pensam neles em relação a ti, e nunca põe como te senets em primeiro, e isso enerva-mme, porque o que procuras não é seres um parasita, algo que não quer avançar, apenas retiraram-te algo e agora não sabes como continuar, e as pessoas que não percebem isso são idiotas pretensiossos e falso, cultos da filosofia do "eu":
Não me acho melhroes que els, eu também não sei quem sou, posos ser uma pesosa horirvel ou um frágil desconhecido mas, sei discernir e também tenhos ofrido, portanto consolo-me em saber que alguém em ovue e que sou amigo de alguém, e quando nos encontramos a olahr para o avzio sei que não é um simples ar de enfado é a nossa forma de simplesemnte popausar na nossa procura de felicidade, esperança, é quando somos completamente honestos, é quando tentamos simpelsmente descansar, e eu nas tuas palavras encontro um amigo, esperoq ue nos meus actos também encontres um.
Porque podemos ser irreverentes, ou simples marginais na hierarquia da adolescência mas, por enquanto mais vale ser assime ser verdadeiro do que outra coisa, a feira fica lá atrás de nós, exuberante e presa pro sorrisos mas, nós estamos à frente, as nossas feridas e espiritos esperançosos veem o que há a seguir.

Eles vivem ainda a festa, nós sabemso que há um dia a seguir.

E olhamos para o vazio, inexplciavelmente poéticos, ou simplesmente cansados? Meu amigo,os olhos pesam-me e as feridas abatem-me mas, a companhia de um amigo torna sempre a viagem mais agradável.



Para: Miguel

terça-feira, 5 de junho de 2007

A Letter To A Nightmare Of Something Sweet


Raios de sol dispersos cobrem a minha face escondida por entre lençóis e almofadas, gerando dores de cabeça que relembram pequenas trovoadas na minha mente, enquanto que os meus olhos recusam a manhã, a minha boca exclama sem parar a única coisa que esteve na minha mente durante os períodos noctivagos.

"Não te vás...", e repito "Não te vás, tenho que te escrever uma carta, assim irás ficar"

E portanto cá estou eu, a escrever uma carta, a ti Inês Alves, para que nunca me abandones, porque tudo o que representas desde o momento em que nos falámos, é mais do que uma amziade, é uma das melhroes amizades que alguma vez tive e por isso, qualquer prenúncio da tua partida é visto por mim, como o maior dos horrores, porque se há cosia de que tenho a certeza nestavida, é que quando nos sentimos gratos por algo, entãod evemos mostrá-lo, e eu todos os dias tento fazê-lo sendo teu amigo, sendo teu companheiro de desventuras Chiado abaixo, conversador, e tento merecer toda a amizade que me dás, e no entanto não consigo deixar de epnsar que não a mereco.
Eu sou egoísta, é verdade, e por isso não quero que voes para longe de mim, não quero que partas em direcçãoa o desconhecido, porque nãoe stou rpeparado para outra perda, depois da Margarida, tu mostraste-me que há vida depois do amor, a amizade que em partilhas é uncia e genuina e por isso quero ser egoísta e manetr-te na minha vida o mais tempo possivel.
E és humana, cometes erros, sofres, choras, tens problemas com as pessoas que mais amas, és desiludida, ten conflitos e no entanto isos torna-te mais bela, mais natural mais real, não és fabricada numa linha de montagem da sociedade, és um ser humano, amas a vida e estiás sempre lá para toda a gente, e como é de esperar que alguem defeituoso, negro e incorrecto não fique abismado com tamanha disposição de humandiade, porque tu não te escondes por codigos linguisticos e cinismos, quem eu vejo é quem tu és, e quem tu és, és a Inês Alves, the sweetest thing in my world.
Quando te vais abaixo, deixas as tuas duras guardas e personaldiade altruista e feliz cair, é aí que te tornas a pessoa, a única pesosa, que consegue comover-me ao ponto de que se não te vir sorrir nesse dia, vou ficar preso por insónias, porque a ti ninguém te pode magoar, porque ninguém tem o direito de fazer-te a ti Inês Alves, riot extraordinaire chroar, é simplesmenet demasiado cruel.
E tremo quando penso em que um dia, tal como muitos possas desaparecer, não quero que ot eu nome seja mais um na spáginas, mais uma memória de tempos belos, alguém que eu eprca de vista, quero estar lá para experienciar contigo so maus e os bons desta vida, como teu amigo, o teu melhor amigo, quero ser eu a pessoa a quem saibas sempre que pdoes recorrer, aquela a que ligas à 4 da manha, porque "e se o amigo dele não gosta de mim?", proque tudo sorbe ti é importante para mim, Inês Alves, és unica e eu não mereco a tua amizade.


Contigo, sinto que o mundo são só os jardins, e as imagens que fotografas, quando falo contigo sinto que a noite nunca devia acabar, quando ouço as tuas musicas, o mundo retrocede um pouco no tempo.

And the fact is.


I Really Wish This Never Ends.

Never.

O teu amigo,
Pedro

P.S- Well uh-uh baby I ain't got no plan.
We'll float on maybe would you understand?
Gonna float on maybe would you understand?
Well float on maybe would you understand?

segunda-feira, 4 de junho de 2007

I'll Be There, Someday, Waiting


Olho para os cantos escuros da minha mente, olho depois para os candeeiros da estrada que iluminam pequenas réstias de alcatrão desgastado, e sei porque o faço, porque sinto uma marca que ainda não foi marcada mas, que falta lá, um detalhe, um contraste, um pormenor, um toque, um grão de areia numa praia solitária banhada pelo luar.
Por mais anos que passem, por mais forte que tente, ainda me sinto sozinho, perdido no escuro, perdido em busca de algo que por vezes parece estar lá mas, que quando tento encaixar simplesmente não serve, e no entanto prossigo, esperançado pela ideia inata da possibilidade, preso pela sede que tarda em ser saciada, dominado por uma vontade incotrolavel de olhar para dentro de olhos de jade, onix, quartzo e ver o meu reflexo, completo, sem falhas nem cortes, perfeito, como uma leia abstracta, como a peça final do puzzle, essa vontade leva-me aos mais longiquos recantos da minha força, da minha esperança, do meu ser, traz-me dor e esperança, e ainda asism encontra-se perdido, sem rumo, como uma folha de outono na brisa.
E sei que existes, sei que essa voz existe, porque é a uncia que falta ecoar na minha mente, porque os teus lábios são o o único sabor que desconheço mas, mesmo assim consigo desejar, porque o cheiro dos teus cabelos é o aroma que me faz falta, sei que estás algures neste mundo, porque as estrelas assim mo dizem ans noites de verão, as ondas me contam em cada rebetar,, cada vento me traz uma infima esperança de um dia, simplesmente ver-te e saber, que nada mais irei precisar.
Porque amo-te, com todas as forças do meu ser, com toda a humandiade que tenho, com todo o amor que tenho, sei que por ti, este coração abte, estes olhos choram, e estas mãos tremem enquanto escrevo, porque cada respiração parece ansiar a tua companhia, cada passo é desajeiatdo sem ti, amo-te, porque a falat que em fazes mesmo sem te conehcer é quase insuportávvel, apenas suportada pela esperança de um dia te encontrar , ver e tocar.
E enquanto não te encontro, amo-te no escuro, amo-te sem os meus olhos completos, sem estar completo, vejo a tua silhueta no escuro e os teus olhos no vidro, vejo os teus beijos debaixo dos postes, vejo os noos corpos senatdos nos bancos, os nossos corações a bater no pontão, vejo isto tudo sem te ver, até te ver sou cego.
Até te ver.... ainda não vivi
Até te ver.... ainda não expirei
Até te ver.... ainda não sonhei
Quando te vir... saberei quem és
Tal como tu saberás quem eu sou.

Amo-te, quem quer que sejas.

Dreams. I Dream A Little Dream About You.


Sonhos, todos os temos, todos encontramos neles coisas que ansiamos, tememos, queremos ou receamos, no entanto muitos dos sonahdores dispersam os sonhos como algo irreal, como algo banal, algo que não passa de um pormenor de quano dormimos no entanto, essas pessoas são as mais superficiais, são elas que questionam a vida e os mistérios dos fados e sãoe las que nada encontram.
Dispersar os sonhos como coisas banais, é perder parte do nosos ser, do nosso pensamento, porque os sonhos são reais, não na essência na forma material mas, neles os campos, as pessoas, as personagens as paisagens são tão reais como tudo oq ue nos rodeia durante o epríodo consciente, eles são o nosos reflexo distorcidos, guardam vozes de desejos e temores, sibiliam na profundidade da nossa consciência mensagens crípticas que nunca farão sentido, são sujos, nublados, climáticos e impercéptiveis e muitas vezes esquecidos mas, será essa a razão pela qual os devemos banir do nosso campo de percepção? Por serem efémeros e não nos servirem para propósitos materiais? Esquecer um sonho é como esquecer parte da nossa vida, da nossa personaldiade, do nosos ser, se nos retirassem a nossa capacidade de sonahr, que monotonia e dormente seriama s nossas vidas, ligadas a regras materiais e presas por algemas, sem um espaço, uma dimensão superior, porque é isso que os sonhos oferecem, a oportunidade de nos libertarmos, de julgamentos e de opiniões, de olhares e críticas, dos nosso próprios temores e consciente, sonhar mostar a inocência eprdida em nós, mostra espaços com o qual ansiamos encontrar, ou epssoas que julgavamos não conhecer, nos nososs sonhos somos o dono da areia do tempo, incontrolavelmente vamos com a maré e deixamo-nos levar por tudo oq ue o nosos ser provoca e estimula, e por uma shoras, encontramo-nos em paz, em histórias e mundos carvados por nós, em lugares a que podemos sempre recorrer, um local, onde o mundo físico, frio e material não entra, um local nosso e apenas nosos ao qual retornamos todas as noties.
Porque se não sonhássemos, o nosso sentido da vdia seria reduzida a uma rotina, sem nada pelo qual ambicionar, sem hipotese de imaginar algo melhor, sem poder desejar, sem vida, reduzidos a nada, porque o sonho, traz o desejo, o sonho traz a ideia, o sonho traz a bsuca pela felicidade, o sonho dá a segurança, o sonho dá a esperança de um local onde nós somos simplesmente nós, porque sem sonahr nunca podemos ambicioanr um plano superior, porque se não podemos sonhar com uma vida melhor como podemos lutar por ela ou ver como a nossa é má, porque se não sonharmos como podemos ser felzies, como pdoemos encontrar aquilo que queremos, porque sonahr é uma das intermináveis constantes do mundo, tudo sonha, o sonho faz parte de tudo o que nos rodeia, o sonho é tão real como nós, nós somos o que os nososs sonhos nos mostram, ou tentamos ser, todo o mundo, todas a spessoas, toda a vida, quando descansa, sonha, e ensse momento, não há barreiras, somos nós e tudo o que ansiamos, tememos, desejamos ou queremos, somos honestamente nós, nós e parte de nós, os nossos sonhos, o sonho é tão rela como a realdiade, senão mais real e mais vital que essa própria realdiade, sem sonhar somos meros corpos, se não sonharmos, não podemos ser, não há motivos nem razão apra o ser.

"Porque se não puderem sonhar com o paraíso, que poder terá o inferno sobre as almas penadas?"

-Morfeu