segunda-feira, 4 de junho de 2007
Dreams. I Dream A Little Dream About You.
Sonhos, todos os temos, todos encontramos neles coisas que ansiamos, tememos, queremos ou receamos, no entanto muitos dos sonahdores dispersam os sonhos como algo irreal, como algo banal, algo que não passa de um pormenor de quano dormimos no entanto, essas pessoas são as mais superficiais, são elas que questionam a vida e os mistérios dos fados e sãoe las que nada encontram.
Dispersar os sonhos como coisas banais, é perder parte do nosos ser, do nosso pensamento, porque os sonhos são reais, não na essência na forma material mas, neles os campos, as pessoas, as personagens as paisagens são tão reais como tudo oq ue nos rodeia durante o epríodo consciente, eles são o nosos reflexo distorcidos, guardam vozes de desejos e temores, sibiliam na profundidade da nossa consciência mensagens crípticas que nunca farão sentido, são sujos, nublados, climáticos e impercéptiveis e muitas vezes esquecidos mas, será essa a razão pela qual os devemos banir do nosso campo de percepção? Por serem efémeros e não nos servirem para propósitos materiais? Esquecer um sonho é como esquecer parte da nossa vida, da nossa personaldiade, do nosos ser, se nos retirassem a nossa capacidade de sonahr, que monotonia e dormente seriama s nossas vidas, ligadas a regras materiais e presas por algemas, sem um espaço, uma dimensão superior, porque é isso que os sonhos oferecem, a oportunidade de nos libertarmos, de julgamentos e de opiniões, de olhares e críticas, dos nosso próprios temores e consciente, sonhar mostar a inocência eprdida em nós, mostra espaços com o qual ansiamos encontrar, ou epssoas que julgavamos não conhecer, nos nososs sonhos somos o dono da areia do tempo, incontrolavelmente vamos com a maré e deixamo-nos levar por tudo oq ue o nosos ser provoca e estimula, e por uma shoras, encontramo-nos em paz, em histórias e mundos carvados por nós, em lugares a que podemos sempre recorrer, um local, onde o mundo físico, frio e material não entra, um local nosso e apenas nosos ao qual retornamos todas as noties.
Porque se não sonhássemos, o nosso sentido da vdia seria reduzida a uma rotina, sem nada pelo qual ambicionar, sem hipotese de imaginar algo melhor, sem poder desejar, sem vida, reduzidos a nada, porque o sonho, traz o desejo, o sonho traz a ideia, o sonho traz a bsuca pela felicidade, o sonho dá a segurança, o sonho dá a esperança de um local onde nós somos simplesmente nós, porque sem sonahr nunca podemos ambicioanr um plano superior, porque se não podemos sonhar com uma vida melhor como podemos lutar por ela ou ver como a nossa é má, porque se não sonharmos como podemos ser felzies, como pdoemos encontrar aquilo que queremos, porque sonahr é uma das intermináveis constantes do mundo, tudo sonha, o sonho faz parte de tudo o que nos rodeia, o sonho é tão real como nós, nós somos o que os nososs sonhos nos mostram, ou tentamos ser, todo o mundo, todas a spessoas, toda a vida, quando descansa, sonha, e ensse momento, não há barreiras, somos nós e tudo o que ansiamos, tememos, desejamos ou queremos, somos honestamente nós, nós e parte de nós, os nossos sonhos, o sonho é tão rela como a realdiade, senão mais real e mais vital que essa própria realdiade, sem sonhar somos meros corpos, se não sonharmos, não podemos ser, não há motivos nem razão apra o ser.
"Porque se não puderem sonhar com o paraíso, que poder terá o inferno sobre as almas penadas?"
-Morfeu
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