Nada. Tudo começa. tudo acaba. As linhas que escrevo começam do nada, elas estão lá escritas aguardando a vida que eu lhes imprimo com o toque de uma tecla, ou o toque de uma caneta, e o nada revibra e ganha vida, ganha contraste e por cada palavra que escrevo, escrevo uma anti-tese.
E portanto este é um texto sobre o nada, e sobre as sombras que crio quando do nada acordo as palavras, e o lado negro, os contornos esquecidos ganham vida arrastando-se no papel sem nunca serem vistas. Estas palavras não são nada, não as lemos, não sabemos quais são mas, estão lá, porque o nada é na realidade tudo, é tudo mas, nada ninguém tem para criar algo, tudo foi nada, e nada foi tudo.
Nada como o pensamento que eu tenho quando imagino as palavras que não digo, nada como o espaço que não é ocupado porque algo não foi imaginado até essa altura, o nada é a tabula rasa, o anda cresce para tudo mas, na sombra das coisas que surgem o nada começa, porque é o contraste, é o oposto do algo, do tudo, e nada não é classificável porque o nada é algo que nunca podemos imaginar porque quando pensamos em nada pensamos num conceito e no entanto o nada é não haver conceitos, é a ausência de tudo, o nada deixa de existir quando a primeira voz fala, quando a consciência surge, e portanto erramos diariamente a falar do nada, porque o nada é algo incompreensivel, não conseguimos imaginar como era quando só nada, proque não cosneguimos livrar-nos da nossa consciência, o nada é a ausência de algo mas,ós com a nossa consciência não captamos o nada total, não somos omnipotentes nem omniscientes, o nada é uma verdade que nenhum humano pode compreender pdoe capatar, porque já somos algo, o nada apenas a si se eprcebe, e todos nós que partimos do nada, não conseguimos compreender algo, porque não sabemos como nasceu o primeiro humano, a primeira célula, o nada criou.
O Nada é nada, até sonhar ser algo
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domingo, 2 de setembro de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Cherry Nights, And Summer Memories

"Night falls and towns become circuit boards
We can beat the sun as long as we keep moving
From the air, stadium lights stand out like flares
And all I know is that you're sat here right next to me"
"This paper trail leads right back to you
You spent the evening unpacking books from boxes
You passed me up so as not to break a promise
Scattered polaroids and sprinkled words around your collar in the long run"
"Rain explodes at the moment that the cab door closed
You have to leave, I appreciate that
But I hate when conversation slips out of our grasp"
"The pounding rain continued it's bleak fall
And we decided just to write after all, after all
The pounding rain continued it's bleak fall
And we decided just to write after all"
Your song, adapted, So it won't look like a love thing. Best Friends Forever
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segunda-feira, 4 de junho de 2007
Dreams. I Dream A Little Dream About You.

Sonhos, todos os temos, todos encontramos neles coisas que ansiamos, tememos, queremos ou receamos, no entanto muitos dos sonahdores dispersam os sonhos como algo irreal, como algo banal, algo que não passa de um pormenor de quano dormimos no entanto, essas pessoas são as mais superficiais, são elas que questionam a vida e os mistérios dos fados e sãoe las que nada encontram.
Dispersar os sonhos como coisas banais, é perder parte do nosos ser, do nosso pensamento, porque os sonhos são reais, não na essência na forma material mas, neles os campos, as pessoas, as personagens as paisagens são tão reais como tudo oq ue nos rodeia durante o epríodo consciente, eles são o nosos reflexo distorcidos, guardam vozes de desejos e temores, sibiliam na profundidade da nossa consciência mensagens crípticas que nunca farão sentido, são sujos, nublados, climáticos e impercéptiveis e muitas vezes esquecidos mas, será essa a razão pela qual os devemos banir do nosso campo de percepção? Por serem efémeros e não nos servirem para propósitos materiais? Esquecer um sonho é como esquecer parte da nossa vida, da nossa personaldiade, do nosos ser, se nos retirassem a nossa capacidade de sonahr, que monotonia e dormente seriama s nossas vidas, ligadas a regras materiais e presas por algemas, sem um espaço, uma dimensão superior, porque é isso que os sonhos oferecem, a oportunidade de nos libertarmos, de julgamentos e de opiniões, de olhares e críticas, dos nosso próprios temores e consciente, sonhar mostar a inocência eprdida em nós, mostra espaços com o qual ansiamos encontrar, ou epssoas que julgavamos não conhecer, nos nososs sonhos somos o dono da areia do tempo, incontrolavelmente vamos com a maré e deixamo-nos levar por tudo oq ue o nosos ser provoca e estimula, e por uma shoras, encontramo-nos em paz, em histórias e mundos carvados por nós, em lugares a que podemos sempre recorrer, um local, onde o mundo físico, frio e material não entra, um local nosso e apenas nosos ao qual retornamos todas as noties.
Porque se não sonhássemos, o nosso sentido da vdia seria reduzida a uma rotina, sem nada pelo qual ambicionar, sem hipotese de imaginar algo melhor, sem poder desejar, sem vida, reduzidos a nada, porque o sonho, traz o desejo, o sonho traz a ideia, o sonho traz a bsuca pela felicidade, o sonho dá a segurança, o sonho dá a esperança de um local onde nós somos simplesmente nós, porque sem sonahr nunca podemos ambicioanr um plano superior, porque se não podemos sonhar com uma vida melhor como podemos lutar por ela ou ver como a nossa é má, porque se não sonharmos como podemos ser felzies, como pdoemos encontrar aquilo que queremos, porque sonahr é uma das intermináveis constantes do mundo, tudo sonha, o sonho faz parte de tudo o que nos rodeia, o sonho é tão real como nós, nós somos o que os nososs sonhos nos mostram, ou tentamos ser, todo o mundo, todas a spessoas, toda a vida, quando descansa, sonha, e ensse momento, não há barreiras, somos nós e tudo o que ansiamos, tememos, desejamos ou queremos, somos honestamente nós, nós e parte de nós, os nossos sonhos, o sonho é tão rela como a realdiade, senão mais real e mais vital que essa própria realdiade, sem sonhar somos meros corpos, se não sonharmos, não podemos ser, não há motivos nem razão apra o ser.
"Porque se não puderem sonhar com o paraíso, que poder terá o inferno sobre as almas penadas?"
-Morfeu
segunda-feira, 16 de abril de 2007
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