domingo, 2 de setembro de 2007

Nothing

Nada. Tudo começa. tudo acaba. As linhas que escrevo começam do nada, elas estão lá escritas aguardando a vida que eu lhes imprimo com o toque de uma tecla, ou o toque de uma caneta, e o nada revibra e ganha vida, ganha contraste e por cada palavra que escrevo, escrevo uma anti-tese.
E portanto este é um texto sobre o nada, e sobre as sombras que crio quando do nada acordo as palavras, e o lado negro, os contornos esquecidos ganham vida arrastando-se no papel sem nunca serem vistas. Estas palavras não são nada, não as lemos, não sabemos quais são mas, estão lá, porque o nada é na realidade tudo, é tudo mas, nada ninguém tem para criar algo, tudo foi nada, e nada foi tudo.
Nada como o pensamento que eu tenho quando imagino as palavras que não digo, nada como o espaço que não é ocupado porque algo não foi imaginado até essa altura, o nada é a tabula rasa, o anda cresce para tudo mas, na sombra das coisas que surgem o nada começa, porque é o contraste, é o oposto do algo, do tudo, e nada não é classificável porque o nada é algo que nunca podemos imaginar porque quando pensamos em nada pensamos num conceito e no entanto o nada é não haver conceitos, é a ausência de tudo, o nada deixa de existir quando a primeira voz fala, quando a consciência surge, e portanto erramos diariamente a falar do nada, porque o nada é algo incompreensivel, não conseguimos imaginar como era quando só nada, proque não cosneguimos livrar-nos da nossa consciência, o nada é a ausência de algo mas,ós com a nossa consciência não captamos o nada total, não somos omnipotentes nem omniscientes, o nada é uma verdade que nenhum humano pode compreender pdoe capatar, porque já somos algo, o nada apenas a si se eprcebe, e todos nós que partimos do nada, não conseguimos compreender algo, porque não sabemos como nasceu o primeiro humano, a primeira célula, o nada criou.

O Nada é nada, até sonhar ser algo

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