quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Originality is so fucking cliché


Original. Ser original é um cliché. Todos nós andamos a andar pelos cantos deste mundo procurando aquele traço que nos torna únicos, à procura daquela imagem que nos vai tornar em estrelas isoladas neste mundo. Podem muito bem esquecer.
Não somos a florzinha especial, que eramos em criança, não há escrupulos para alguém com idade suficiente para ser oprimido, esta máquina não para, e não vai atender a todos os pedidos da mente conformista, é altura de movimento. Altura de acção.
Vivemos fechados num mundo pré-fabricado onde as nossas acções são as mais previsiveis condutas, obedecemos a preocupaç~eos de foro social, e no entanto os iludidos procuram a individualdiade. Ilusões.
Este pensamento negativo, neutrão de protões de todas as mentes optimistas detse mundo, sou a anti-tese de todas as tuas ideias originais, és tão original quanto a marca em cadeia que evstes, que comes, tu não és singular, és um simples exemplo da procura do ser, enquanto tenta integrar numa consciência social, não és nada demais, tal como uma matéria-prima, és trabalhada, explorada, vendida. Somos todos cartazes publicitários, e mentes suscéptiveis tornem-se conformistas com a evrdade, não é tinta no cabelo e roupa negra que vos vai tornar diferenet, não há minorias, são todos uma desutopia de vontade ignorante de ser algo melhor, são todos iguais, são todos linhas de montagem, obedecendo a critérios de uma lei do inatismo social.

Integra. Corresponde. Compra.

O nojo invade-m. Sou tão vulagr como esta escrita crítica, tudo criado é roubado, sou só a porcaria de pensamentos antigos de oturora, de epssoas que já viveram, sou repetição, sou eco de tudo antes. eu não sou original. Eu não sou eu.

Sou uma alma a tentar sobreviver à normalidade. Porra sou um hipocrita.

Nenhum comentário: