Exma. Professora Ana Monteiro,
Dia 23 de Setembro do ano corrente, a professora sugeriu de forma subtil um compromisso ao bom-comportamento dos seus alunos, no entanto não encontro qualquer razões para assinar tal documento caso seja alguma vez editado.
Pois os dados e as razões apresentadas foram-me apenas dirigidas de forma oral, sem qualquer conhecimento da totalaridade da acta da respectiva reunião onde estes supostos eventos foram discutidos. Embora tenha completa fé no delegado para a representação da turma, este não foi eleito pelo meu voto e portanto encontro-me na minoria. Realçar a palavra minoria que a professora tanto gosta de usar. Pois a professora goosta sempre de referir as origens de cada um, como se pretendesse mostrar que não há problemas com esta, por favor deixemo-nos de separação a nivel intelectual, e racial da turma pois embora não duvide das suas boas intenções, são boas alturas de aula que se perdem.
Outros momentos de aula perdidos são aqueles em que a professora efusivamente relata os pormenores da sua vida pessoal, e todos os pormenores não vitais ao funcionamento da turma.
O que pretendo dizer com as minhas declarações, é que o aluno precisa de um modelo a seguir, e de acordo com as suas palavras, as aulas são uma "merda" citando directamente do seu vocabulário, portanto antes de acusar a turma de mau-comportamento sugiro que lhe seja ensinado uns quantos sinónimos para aliviar algumas lacunas que realmente afectam o seu discurso. Passando à frente destas mínimas queixas deste aluno, concordo que a paz deve ser estabelecida na turma para o melhor trabalho desta.
No entanto, duvido bastante que a sua forma de dialogar que permite pouca ou zero palavra do aluno seja exposta, pois fui ensinado a ouvir até ao fim, e a professora gosta abstante de interromper e gritar aos céus a sua opinião (passe a expressão), não deixando depois o aluno acabar a sua declaração. Tamanha atrocidade não devia ser usado na oralidade, pois revela uma certa ignorância e vontade manipulativa do seu discurso.
Antes de nos menosprezar, e de nos declarar como "pirralhos" que perturbam as aulas, deviamos considerar que o ensino prestado pela professora não compensa as diversas falta de carácter, discurso ofensivo e comportamento passivo-agressivo que a turma tem que aturar em todas as aulas. A sua insegurança, imaturidade, e falta de aptidão para a oraldiade, além que as suas emoções sobre os alunos deveriam ficar para fora do espaço lectivo, pois gostariamos de aprender, e não duvidando das suas capacidades, está a ser um pouco díficil.
Não me encontro dísponivel para assinar um compromisso com a cara professora pois gostaria que a doutora se comprometesse a avaliar as suas acções, e depois de uma discussão própria e justa, não como a professora faz no meio da aula, em que apela à razão pública depois de o público ter sido instigado a responder, sme tons de voz acima do normal, e depois de avaliar o seu comportamento, assine um compromisso em qeu irá ser uma professora melhor.
Pois em toda a minha sinceridade, se exige um compromisso e um comportamento nosso, eu exigo as mínimas qualidades na professora, e para tal preciso de um compromisso escrito que limite a sua capacidade de divagar e de perturbar a aula, para atingirmos um melhor aproveiatmento.
Isto tudo com uma pequena nota em que apelo a que compareça às aulas. Precisamos de si lá, quer pareça ou não.
Sinceramente
Pedro Miguel Pereira nº23 12ºJ
terça-feira, 23 de outubro de 2007
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