segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Pode ser o Ídolo Que Irás Amar [Copyright]


Estampa-o nas tuas t-shirts, estampa-o no chapéu, desenha-o no teu caderno.
Cita-o e desprove dele todo o seu significado, torna-o em mais um capítulo da cultura popular deste mundo. Esquece quem é e vê a imagem.
A identidade é uma citação sempre a mão, a vida é uma simples imagem para usares e exibires.
Faz dos seus actos as tuas paixões, e torna a sua fotografia a tua própria tatuagem, compra por poucos euros a tua mensagem, o teu grito de liberdade, e na sua cara verás a resposta a todas as alienações que conheces, estarás integrada.
E vês nas palavars dele todas a tua personalidade enfrascada mas, no máximo é um ídolo pop de mensagem política rotulada. Pois não sabes quem é nem o que foi, o pouco que conheces não é um retrato do que realmente existiu, apenas pensas que um romântico que existiu foi.
Vê-o nos anúncios da TV, e começa a tua própria pequena revolução, é fácil ser revolucionário com uma conta bancária dos pais sempre a apoiar.
E esqueces pois tu o quê? Esqueces que ot eu ícone da oposição é te dado pela cultrua que tanto acusas, és mais uma nas fileiras da comrpa do produto, quere-so em todo o lado, e ele é só uma miserável imagem. Um ícone pop que prime pela irreverência.
E mesmo que dele gostes memso, estás a amar uma assassino, um sanguinário, um inimigo da humandiade, como todos aqueles a quemm criticas.
É hipocrisia no sistema capitalista que te fomenta o consumo com uma imagem.


Escolhe a tua revolução, escolhe a tua imagem, escolhe o teu cliché, escolhe o teu cliché guevara.

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