domingo, 4 de novembro de 2007

There's No Sun Nowadays or I Have One Killer Headache


Mais uma noite enevoada. Mais risos perdidos entre fumo e dialectos que eu não me recordo plenamente, mais teorias exacerbadas e auto-retratos comparados, tudo sobre um tabuleiro e um copo de dados assinalando jogos de má sorte, é uma notie escura mas, todos os corações nesta varanda queimam mais do que a visão de estrelas e dos infernos onde não receamos ir parar.
E é uma contenda permanente, contra o tempo que passa, contra as memórias que perduram e contra todos os pensamentos inóspitos que mentes estimuladas a tal podem ter, pois sombras e luzes fazem reflexos esotéricos que fazem corações abter mais um pouco, um pouco mais rápido e onde o mais racional e céptico homem se vê confrontado com as suas próprias dúvidas.
Por enrte estes cortinados e a olhar a Lua que se prepara para tombar, parece que na minha mente dançei a noite toda, dancei nas palavars de toda a gente, e custa então andar na boca de todo o mundo enquanto não se sabe onde exactamente acabamos por ficar,como ficamos, pois o futuro é incerto e todas as palavars deste mundo podem criar ou avassalar, por isso sou de ouvidos fechados a comentários envenenados pois cobras que mordam o seu veneno porque não há maneira de me tentarem a ir contra as minahs escolhas, e ponham-me nas bocas de todo o mundo e façam os comentários eu seia evrdade, e será sempre bem-vindo quem acreditar, pois enquanto tiver estas nites em que me rio com pessoas de quem gosto e enquanto essas pessoas forem minahs amigas, sei que algo estou a fazer bem.
O Presente nunca é pior do que o Passado, o Futuro é incerto pois lanço de novo os dados no tabuleiro e sorrio, sei todas as respostase todas as perguntas irei um dia responder.

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