terça-feira, 20 de maio de 2008

Um pedido de um gato chamado virtude

Ver-te assim deitada sobre uma cama, cara nas almofadas, cantando músicas amargas e versos de tristeza, faz-me sentir mal, pois lembro-me de quando eras feliz.
Sentada a ver televisão, ou simplesmente no computador, sem fazer nada, brinca comigo por favor, este quarto é aborrecido sem ti, deixa o meu pêlo enrolar-se nos teus dedos ou as minhas patas brincar com as tuas pernas, deixa-me apssar com a minha cauda fazer-te rir, sorri para mim como quando eras feliz.
Caminho por todas as divisões procurando algo para te animar, não aguento ver-te mais sozinha, agora dormes mais do que eu, e afundas-te, e só quero que sorrias de novo.
E chama os teus amigos, desde que não tragam cães, vê vídeos que te façam dançar e rir, e relemrba com as tuas amigas a tua infâmcoa, não fiques mais parada.
E quero voltar a ver-te feliz, a saltar contigo, a fugir como quando era eu a assustada e tu a feliz, sorri quando aaprecer pela porta.
E sie que podes voltar a fazê-lo, não precisas de viver no passado, nem precisas de cantar sobre as mágoas passadas, nada disso te vai ajudar.
E leva-me ao parque e brincaremos, eu caçando pássaros, e tu jogando às escondidas, apenas estou farto de te ver assim abandonada.
Sei que consegues se tentares, pois és alegre e serrena, linda mulher, sei que ainda há em ti a paixão de viver.
Percorro a casa, e encontro-te sempre no memso quarto, olho-te pelos meus grandes olhos procurando em ti mudança, apenas te deixas estar parada, melancólica.
E sei que és forte, que és mais que isto, lembro-me de quando anda te punha em baixo e de quando sorrias quando eu brinco parvamente com os teus sapatos, agora stamos só assim parados, e ainda me lembro de como és forte, como quando me seguraste quando em trouxeste pela primeira vez para casa, nos teus braços confortaste-me.
Só te quero ver sorrir

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