Mostrando postagens com marcador portrait series. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador portrait series. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 4 de setembro de 2007

A Portrait Of Somewhat The Best Months Of The Year In One Person


Cigarros apagados num cinzeiro quando a alvorada já passa, risos e conversas esvairando-se na atmosfera, acompanhando as estrelas pra a eternidade, e enquanto o nascer do sol não nos apanha a nós criaturas noctívagas de sombras e contrastes, as nossas marcas realçam quem somos.
Enquanto te olho de uma distância, vejo-te levar mais um pirilampo vermelho que se consome nos teus lábios, e os teus olhos escondidos pelo mano do sono e pelo véu da luz lembram as histórias de outra noite de cumplicidade, de amizade, de confissões, esperanças e futuros.
O teu cabelo de tons louros e castanhos esvoaça coma brisa da manhã, acompanhado por um múrmurio leve das vozes do nosso passado e suspiras em ode aos bons tempos que parecem não voltar, e os teus olhos anseiam o calor de almas que te abandonam, e o teu espírito encontra-se do outro lado das nuvens, preso por se's e por peças de teatro da tua mente. O Homem planeia, Deus ri-se.
E nos recantos da tua alma, sentes-te numa encruzilhada, num limbo que teima em não passar, como se cada passo em frente fosse apenas mais uma volta à inquietação, estás preso num nevoeiro, numa história sem desenlace, és um círculo quebrado ao qual os sonhos faltaram, e onde o frio do mundo tomou o teu coração e lançou-o, perdendo-o numa espiral sem fim.
E o nascer do sol do mundo, não é o teu nascer do sol. As tuas mãos marcadas com histórias tremem com o menor esgar do passado, a sombra que se cria em tudo revela a dor e a cicatriz da tua alma que parece não desaparecer, e custa a sarar, e o mundo quere-te julgar, corações fios e caras perfeitas de glórias efémeras de alturas de juventude mas, os aspectos não duram para sempre, e os pobres de alma vão diminuir com o tempo, e a tua luz que se perde em memórias há-de perdurar mais que os sorrisos e as conversas cínicas de pessoas que se queimam e não tentam o futuro.
E sei que quando olhas a mesma lua que eu, acreditas que um dia irás ser feliz, sei que dentro de ti há algo novo a nascer, uma versão mais adulta mais sábia, e serás como uma árvore, sereno e calmo, sem medo do futuro, sem arrependimento do passado, viverás ao sabor do teu ritmo.
As pessoas andam a tentar apanhar o relógio e controlar o tempo, tu hás-de ser o dono do teu próprio tempo, pode parecer longe mas, esse dia vais chegar, o dia em que a tua alma voltará a ser uma com o teu corpo e nesse dia saberás que nunca voltarás a perder a tua luz. Olho-te agora do canto do olho, embebido em sonho, e desgastado de tanto confessar de tanto declamar mas, sei que me entendes, e é um orgulho ser teu amigo, é um orgulho conhecer-te Miguel Elias, és mais do que uma pessoa, és uma entidade e uma luz no qual a minha amizade se banha todos os dias da nossa vida.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

The Sweetest Thing


Se tivesse asas, cobria-te com elas, cortava o vento que te tentasse derrubar, mantinha a infelicidade fora, mantinha-te junto a mim e protegia-te de todo o mundo cruel que te quiser maltratar, das pessoas que quebram o teu sorriso, e mantenho-te presa ao nosso mundo, mantenho-te junta a mim, e se eu tievsse asas faria isto mas, quando estás comigo simplesmente acredito que as tenho.
Porque desde o primeiro dia, em que me falaste, em que me mostraste quem era, não mais uma pessoa na escuridão mas, uma luz, quando me aceitaste na tua vida, foi aí que eu, em tanto tempo vivi, e agora, ardes no meu corpo como a mais brilhante luz, que eu não quero apagar, que que quero deixar no alto do monte, como uma tocha que brilha, porque a tua luz consome-me, irradia-me, transforma-me, e quando te vejo, sinto-me simplesmente vivo.
Porque desde o dia um, o teu suave sorriso percorree-me a mente e propaga-se para o meu, quando fazes beicinho ou quando murmuras, e fechas os lábios, rebaixas as sobrancelhas, e eu simplesmente tenho que te abraçar, apanhar tamanha doçura, capturar-te, manter-te junta a mim. E quando sorris e te encostas e falas de forma suave, eu sei que não há mais lugar no mundo onde queria estar, porque te prendes ao meu mundo e crias o nosso, as tuas mãos finas e suaves, que eu procuro agarrar nas minhas, para que saibas que não te largo melhor amiga, que agarro e olho para ti, mostrando-te que nada me faz largar. Quero perder-me nos teus cabelos de melhor amiga, onde me posos esconder, onde posso sorrir, onde o cheiro a maçã verde paira, e encosto-me ao teu ombro e aproximo a minha cabeça da tua, porque eu quero ouvir-te respirar, saber que és mais que um sonho, saber que estive a dormir a minha vida inteira, e agora aminha melhor amiga está aqui ao meu lado e é real.
Quero mordiscar your apples, as bochechas outrora bolachudas que são demasiado irresistiveis para não beijar, e quando os teus olhos me olham, eu acredito em tudo o que me digas, acredito que o céu existe, acredito que sou amigo de um anjo, e às vezes pergunto-me se sou o único que te vejo, porque é impossivel não teres mais pessoas que te idolatrem como eu idolatro, talvez seja melhor asism, porque assim pelo menos eu sei que o teu sorriso está lá para mim.
E é isso que eu mais adoro em ti, é o teu sorriso que me comforta nas noites mais escuras, são eles que em dão alegria, é o teu sorriso que eu uso todos os dias, foste tu que o poste lá, e enquanto és o sol, que ilumina os dias com o teu cabelo brilhante, o teu sorriso é o poema que todos os dias quando acordo me faz rir, e no entanto não acaba aqui.
Quando estás cansada mas, feliz e mostras com orgulho as tuas coisas, elevas a cabeça e o teu pescoço e sorris de forma que nunca vi, quando eu te toco no nariz e finges que fazes beiçinho e eu eu não quero parar, quando em abraças e sussuras que nunca queres que acabe e eu digo o mesmo, ou quando eu digo algo parvo e tu levas a mão à boca e te ris, e eu procuro tentar afzer isso de novo, ou quando estás pensativa e me corriegs e abres a bcoa e de olhos semi-cerrados dizes a verdade, quando me beijas e eu sinto que o dia não podia melhorar, e o melhor de tudo, no fimd e tudo, destas amrcas,d estes egstos, de cada pormenor teu, é quando tu sussuras: eu adoro-te.
Porque quando o fazes, eu sei que mais verdadeiro que isto não há, e eu simplesmente não te vou largar, quero ser o historiador da tua história, quero escrevr as páginas da tua vida, quero estar lá para sempre, quero ser o teu melhor amigo até o meu ultimo suspiro, porque já me fizeste feliz, e eu quero fazer-te feliz até simplesmente não ter forças para tal, e eu simplesmente adoro-te.
Posos não ter asas mas, quando estás comigo, eus ei que as tenho para te abraçar, para te proteger, para te manter no nosso mundo para sempre. Quero saber-te de cor.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Petite Christinne


Fotografo-te. Não preciso de lentes, de maquinetas produzidas em massa, nem de polaroids queimada com luz e pequenos números que identificam as cores, apenas preciso dos meus olhos, apenas preciso dos teus, para criar uma memória, uma imagem tua, algo que quero que fique para sempre marcado em mim. Quero que o teu sorriso me fique preso nas palavras, o som dos teus passos nas ruas que descemos, e o teu sorriso a ressoar nos meus ouvidos, prque nenhum retrato alguma vez conseguirá te retratar como eu te vejo, o quanto se esconde atrás ods teus olhos, o quanto os teus movimentos me cativam, nunca conseguirei explicar como tu és alguém que se destaca de tudo, desprende-se do comum, enaltece o incomum, e no entanto consegue fazer uma combinação, uma equação que o mais genialo dos matemáticos falha em concretizar, onde o físico não consegue provar, onde única explicação é que és espantosa, por inatismo, e ficas presa na minha mente, em sonhos, em sorrisos, em palavras, prendes as palavras em ti e mudas-as conforme o teu desejo, conforme o teu espírito, imprimes identidade nas palavras como se elas fossem proferidas pela primeira vez.
As tuas sardas pintam a tua cara como se Van Gogh abandonasse os traçados do movimento, e ficasse parado a contemplar, e completando com toques que ele não ousa rabiscar, pontos que para ele são como milhares de objectivos que nunca te farão jus, e portanto ficas assim, com sardas, naturalmente belas que te realçam, que me mostram os teus olhos, que me polarizam para ti.
Os teus olhos verdes, que me lembram os camposa da primavera, que registam um mundo, que servem de portas circulares, anéis que perscrutam o exterior e guardam em si um mundo, um mundo que eu quero conhecer, de que quero fazer parte, porque quero olhar para dentro dos teus olhos e que vejas nos meus que quero fazer parte do teu mundo, porque dentro de ti, sei que há toda uma nova vida para eu conhecer, para eu poder vaguear, e sentir-me como se tievsse começado tudo de novo, porque em ti, está feliciade, que por vezes parece-me enganar mas, eu sei que por trás deles, está feliciade num mundo novo, que eu quero tanto fazer parte e portanto nesses teus olhos verdes de planicies distantes deposito as esperanças de um dia entrar.
E no teu cabelo que tanto mudas, que tanto te divertes a mudar de penteado, vejo a tua personaldiade, vejo a tua vontade, os teus gostos,a delicadeza com que te transformas como consegues melhorar o que por si só já é dificil de melhorar, e no entanto, não acabas aqui. Os teus lábios finos e subtis esboçam risos simétricos com a tua face, e cativam-me, como se linhas e suaves tingidos de vermelho tivessem tocado a tua face, e criado um simples, mas sublime, e irresistivel sorriso, que consegue mudar a forma para outras expressões que conseguem retratar a tua alma, algo que eu com palavras não consigo alcançar, que eu tento mas, que me falha a essência que tu tens que é tão dificil de capturar.
E nada disto seria real, anda disto seria uma aritmética inquebravel e indecifravel se não estivesse ligado à forma como caminhas, à forma como falas, aos movimentos suaves que não crtam bruscamente e acidentalmente oa r, mas sim trespassam como uma leve brisa que acompanha o vendaval, como a calmia de um temporal, controlas o ar que te rodeia, e és elegante, delicada e alguém cuja forma de ser complementa e cria a Cristina, não estás encarcerada simplesmente num corpo no qual nasceste, tu crias o corpo, tu dás identidade, a tua essência prende-se em tudo o que és, em tudo o que tocas, e por isso prendo-me sempre a tudo o que fazes, a tudo o que dizes, como se uma marca formasses, como se partilhasses em tudo o que tocas o que és, e passeias-te neste mundo, elegante e despreocupadamente, modelando tudo com a tua essência, e eu simples pessoa, de versos repetiveis e olhos que não conseguem retratar-te, cativo-me e já tenho saudades embroa tenhas estado à algumas horas contigo, e não quero largar isso, quero apenas continuar a estar contigo, e deambular por este mundo, despreocupado e sem pensamentos, admirando-te.

E por isso não te fotografo, não te retrato, tento apanhar alguma da tua essência e pô-la em palavras, e penso que falho mas, pelo menos tentei, pelo menos agora o mundo sabe que existe alguém especial neste mundo, alguém como tu Christinne.