terça-feira, 25 de novembro de 2008

Carta #15 #41

Estou cansado e dorido mas, vivo e com um sorriso, um cansaço que não desaparece mas uma alegria que não perece.
Nunca estarás sozinha, quando penso que todos me querem ver longe de ti e que me és doença apetece-me rir, porque és divina providência.
Esta noite é longa, e o sono parece não se abater mas, sinto a sombra do manto cinzento de Morfeu abater-se sobremim, enquanto tento acabar esta carta.
Mas, de que servem as palavras para te descrever, se um beijo em sinal de respeito, um abraço ou cócegas lembram que não te consigo abandonar, porquê descrever porque és importante, quando amigos e desconhecidos, à muito pediram para esquecer.
A nossa amizade confunde muita gente. Que assim o seja, só quando te deixar de fazer feliz, é que vou ouvir, desistir.
Porque a ti prometi mais do que amizade ou cumplicidade, mais que abraços e lágrimas, mais do que brincadeiras e asneiras.
A ti prometi um sorriso, e a ti prometicuidar, e acima de tudo prometi uma eternidade de amizade.
Porque ser teu amigo é o meu único pedido, único desejo, enquanto descanso a ver-te sorrir.
Dormes feliz, e amanhã ver-te-ei ao acordar, sorte minha, minha honra que demorei a alcançar,


Com amizade

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