quinta-feira, 3 de maio de 2007

Delivery To Unmittiged Happiness

São momentos como este que eu realmente gosto, chegar a acsa depois de uma pequena tempestade semi-tropical (fora estar no hemisfério norte, e não haver o memso clima abafado e húmido), depois de um teste de Histório para o qual não me sentia preparado ter sido cancelado devido a uma peça de teatro não muito secante, depois de um dia menos mau, e encontrar nada mais anda menos que a encomenda que eu estava à espera à uma semana.

The Riverdales- Storm The Streets



Embora não tenha ouvido muito Riverdales ultimamente, não podia deixar de adicionar este album à colecção, e como veteranos tinha que lhe dar o primeiro spin. Side-Project dos Screeching Weasel que se tornou em projecto principal, os Riverdales foram produzidos por Billie Joe Armstrong dos Green Day e durante um ano antes da gravação deste álbum fizeram uma tour com a banda, daí ser possivel captar uma grande progressão desde o bom mas, mediano album de estreia "Riverdales", as harmonias de Danny Vapid e Ben Weasel finalmente soam a SW ala "My Brain Hurts", assim com um grande aumento das guitarars buzzsaw e das letras mais rudes e simples de Ben Weasel, comparado com o último album que dava um maior lugar a um conceito demasiado ligado a uma wall of sound comparável à dos Ramones na era-Spector.
Como não é mentira os Riverdales são uma banda que tenta recriar os seus ídolos Ramones, sendo esse o seu propósito de existência, com todas as músicas a acabar em dois minutos ou menos so Riverdales conseguem apagar um desgastado e mediano "Riverdales" com hinos como Riverdale Stomp, I'm Not A Freak, Cementhead ou Dyna-Mole, a banda encontra-se enste album na sua melhor forma e com a melhor performance como banda, e com o som mais agressivo e mais técnico que conseguem executar

4/5

Against Me!- Against Me! Is Reinventig Axl Rose




Clássico. Desde os primeiros acordes folk de Pints Of Guiness Make You Strong até à silenciosa despedida de 8 Hours Full Of Sleep, os Against Me! vibram, gritam, clapejam, cantam em conjunto, lançam um ataque à industria da música e ao sistema político mantendo sempre o ambiente de festa, Tom Gabel auto-proclamado anarquista vê no seu álbum de 2004 o tornou a sua banda, numa das maiores bandas do punk undeground, com alguns dos concertos mais energéticos que se conhece e com um estatuto de culto.
Paremos de elogios a Tom Gabel e companhia e passemos ao cd, como já referi este álbum é baseado numa forma de folk-punk com uma larga presença de elementos musicais de música irlandesa, o que torna realmente a banda melhor do que flogging molly e companhia é as letras de uma critica mordaz, e melancolia todas escritas de forma subliminar e talentosa por Gabel, a parceria musical encontra-se lá resultando em músicas como Those Anarcho Punsk Are Mysterious.. e Walking Is Still Hontes. O conteudo das letras passa por criticar as bandas e a sua forma de evr a música sobre o ponto de vista de um fã (Reinventig Axl Rose), so erros do capitalismo que obriga a extremos (Those Anarcho Punks Are Mysterious..), a critica e o desespero por algo superior (Walking Is Still Honest), e musicas mais intimas como uma ode à guitarra (We Laugh At Danger(And Break All The Rules)) ou muma musica sobre amantes separados pela morte (Pints Of Guiness Make You Strong), Tom Gabel proporciona uma viagem espectacular sempre num tom de euforia (importante referir o facto de aslgumas músicas serem acompanhados por coros de amigos e de pessoas claramente a festejar, e palmas).
Um dos Cds de sempre.

5/5



The Copyrights- Mutiny Pop/ Make Sound




Comprei ambos os dois albuns dos The Copyrights que foram lançados na Red Scare, e ambos são bons. Não sou grande fã de 35% de Mutiny Pop, porque não gosto muito do som demasiado polido e genérico de algumas das músicas nem de algumas letras que tentam demasiado ter piada mas, fora isso é um bom álbum de pop-punk. Os Copyrights são uma daquelas bandas de quem se pode esperar semrpe um bom concerto e um bom tempo, já o tinahm provado e comprovado com "We Didn't Come Here To Die" e "Mutiny Pop" mas, o que fez realmenet esta banda subir na minha consideração foi o seu álbum mais recente e candidato á minha lista de melhroes de 2007 "Make Sound"
Pode não conter o humor tongue-in-cheek como em "My Heroes Are All Assholes", ou "The Ceiling's The Limit" mas, em termos de som os Copyrights baixaram o genérico e subiram no talento, as meldoias estão mais agressiavs que nunca, as letras são cantadas com mais convicção e o som não se perde ans melodias por vezes repetitivas que se encontravam em "Mutiny Pop", desta vez os Copyrights receberam o direito de serem levados a sério,e para uma das bandas que mais tem trabalahdo nos últimso anos ( três albuns, quatro 7", dois eps e uns quantos splits) sme nunca parar de tocar provam que são uma força a ser reconhecida na cena prolfiera de punk de Chicago com temas como "Kids Of The Black Hole", "Thinking With The Lights On", "Pentagrams" e " Planet Earth 1994" que farão vibrar os fãs durante o verão e certamente durante o Inverno, realçar que Brendan Kelly dos Slapstick/The Broadways/the Lawrence Arms/The Falcon participa com vocais em algumas músicas.



Mutiny Pop- 3/5
Make Sound- 4/5




Brand New- Deja Entendu/The Devil And God Are Raging Inside Me




Ok, vou admitir eu posso odiar 99,9% de qualquer cosia a que o género Emo dos últimos anos tenha produzido, e se desenvolvido para screamo ou metalcore( more like mallcore) mas crédito é dado onde é devido, os Brand New são provavelmenet uma banda EXEMPLO de pura progressão de album para álbum, começaram com um infantil e cheio de angústia "Your Favourite Weapon" que embora mostrasse promessa tanto em escrita como em som acabou por levar os Brand New para uma base de fãs mais mtv-orientada o que poderia ser muito pior.
No entanto em 2003 chegou o album, que embora sobrevalorizado é realmente um progresso inicial para campos mais introspectivos e mais negros da mente de Jesse Lacey contrastando com música plenamente pop mas mais polida de Your Last Weapon, a angústica continua em músicas como Guernica, Okay, I Believe You But My tommy Gun Don't e Jaws Theme Swimming, no entanto as baladas futeis e horrorosas de Your Favourite Weapond eram lugara devaneios entre gritos e murmurios em músicas como Me Vs Maradona Vs Elvis, este álbum lançou os Brand New de evz para o estrelato mas a fama e toda a pressão assolou a banda em especial o vocalista e líder da abnda Jesse Lacey, levando-o a um estado mental que ecoava no fundo de "Deja Entendu".
A banda manteve-se em silêncio nos anos seguintes, sendo a escrita do novo álbum então intitulado "Fight Off Your Demons", até que em 2004 a fuga das demos para a internet irritaram Jesse, que riscou todo o álbum e resolveu gravar e compor quase o album inteiro, restando apenas a música "Luca" e a "Sowing Season (Yeah)" dessas demos, antes do lançamento do album foi posto na internet um clip da Sowing Season em que consistia apenas de um homem a escrever The God And The Devil Are Raging Inside Me, esse titulo é o que se tornou no titulo oficial, algo que influenciou o som negro deste álbum foi também as mortes de amigos e familiares da banda(18) durante os dois anos que este album demorou a gravar.
Introspectivo e na sua essência um retrato dos problemas enfrentados por Jesse, The Devil And God é um album mais pesado e com um som mais prorgessivo que os seus antecessores, e isso torna-o o melhor de tudo o que os Brand New tenham composto ou produzido, músicas como "Sowing Season" e "You Won't Know" mostram a raiva e o desespero de Lacey enquanto músicas como "Luca" e "Jesus Christ" embrenham o ouvinte nos seus próprios pensamentos.


Deja Entendu- 4/5
The Devil And God Are Raging Inside Me- 5/5

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