quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

100 Resolutions


Quando subirem os fogos de artíficio apagar-se à a lma, afudnando-se em introspecção prounda.
Nunca me arrependi no meu caminho niilista mas, nem sempre fiz as melhores escolhas, pois permito a mim mesmo falhar, ou por vezes simplesmente falho em tentar, pois tenho em mim pouca confiança, e nos meus feitos vejo pouco alcançe.
Mas, nesta noite em que a festa e a amizade percorre o som e a luz e propaga-se, estou só. Longe de casa e do mundo, um vagabundo de pensamentos, preso simplesmente pela memória, e é a memória que nesta noite me prende.
Que são as estrelas senão a memória de algo do passado, não vivemos o presente, longe disso. O céu estrelado que vemos tem milhares de anos de idade, quantas estrelas das que vejo estão na realidade apagadas? Memórias de mundos distantes desaparecidas num só céu.
E no entanto desejo esse futuro. A minha luz iluminar muito depois de estar aqui, ainda influenciando, uma memória do mundo, uma marca no mundo.
E são ambições grandes mas, é para mim o sentido da vida, deixar algo digno de ser lemrbado, pelos meus amigos, pela minha família, pelo mundo.
E ainda não cheguei a esse ponto ma,s hei-de lá chega um dia.
É longe do barulho e das pessoas que os meus pensamentos são mais claros, o discernimento melhor, e agora estou aqui mais um ano, ainda vivo, ainda com o meu coração a bater pelo mesmo horizonte.
E na altura dos desejos, as minhas resoluções serão mais de doze, serão cem, por cada sonho, por cada cicatriz, por cada novo amigo, por cada nova paixão, por cada novo passo vida adentro, uma vida no qual quero ser lembrado como boa pessoa.

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