Somos todos abstarctos, pensamentos que escrevemos não são sensações que vivemos, fingimentos são totais, e nunca saberemos ser reais.
Pois se me vir posso-me assutar, se te vires podes amedrontar.
E vem com moralismos, quando no final ficas sozinho por tua ignoância e teus olhos vendados.
Levo tudo com um sorriso, e isso cai mal por vezes em meus amigos, mas de que vale um momento sofrido, se tudo passa é efémero neste mundo perdido?
E cantam as ondas, e dançam os aprdais, e nasço eu mais uma vez, crio peça e visto traje, sou actor e comediante, todos somos, alguns mais perfeitos que os outros, os verdadeiros são os que acabam desfeitos.
E isto não é escrita, ou felicidade, é apenas factos da minha cabeça projectados, que desejo eu, senão tardes junto ao mar, descansado?
quinta-feira, 17 de abril de 2008
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