domingo, 30 de setembro de 2007

Clumsy Hearts, Mean Mumbled Words.


Sou uma amálgama de palavras, sou idiota, sou estúpido, sou um mau amigo, e sei que consegues concordar comigo.
Mas, não me vou focar em príncipios depreceativos para que tenhas pena de mim, para que vejas que me pus em baixo por ti, só preciso que vejas que gosto de ti, e silêncio não é algo que queira de ti.
Porque tens sido parte do meu hemisfério emocional à mais tempo do que me lembro. Eu não meço a nossa amizade pela quantidade de conversas que tivemos, não meço pela quantidade de evzes que saímos juntos, não qualifico por comentários de hi5's nem por nicks dedicados, porque a nossa relação não é uma de quantidade mas, sim amizade.
E magoei-te, nem uma simples amizade consigo manter, a minah forma de ser agressiva, estúpida e egocentrica não em permitiu reparar nas palavras que deixei a minha boca lançar, sou realmente um mau amigo.
Amigos são amigos e não fazem o que eu fiz, e por isos sei que tens razão em chamares-me quantidades enfáticas de insultos para me descrever, provavelmente entro em todos mas, sei que és capaz de perdoar.
Sei que o teu orgulho não te cega, como tantas vezes dizem que faz, sei que és uma das minhas melhores amigas, e sei que todos os momentos de piadas, de estupidezes, de insultos e todas as zangas, todos os gritos, todas as vezes em que ficaste em silêncio para não me ouvir, sei que mesmo quando não queres ouves-me.
Porque és uma optima amiga, e sei que és capaz de dar a este idiota uma segunda chance, sei que esta pode ser a minha última oportunidade de arranjar as cosias, e não sou o melhor verbalziador do mundo mas, sei que sabes que eu não te queria magoar, sabes que independentemente do final, a minha vontade não é a de ser uma má pessoa, sou só uma pessoa que comete muitos erros,e noe entanto queria que continuasses a ser a amiga que és, porque se eu continuar a cometer erros vou precisar de ti para me pores no juízo.
Sabes que és a minha Al Pacino, e eu tenho muito a fazer para tentar recuperar a tua amizade ams, estou disposto a tal.
Estás disposta a deixar-me? Não prometo que vou ser jesus cristo ou um benfeitor mas, posso continuar a ser o sarcástico, idiota mas, mais ajuizado, e a tentar ser uma melhor pessoa Pedro Pereira.
Por isso Marta Gomes, aceiats este pedido de desculpas?

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Ghost Stories III- Rupert Doorway, Entropy


A Vingança é dolorosa. Ela não se esquece. A dor não deixa esquecer.
Hollow Manor tinha uma varanda. Encontrava-se a ligar todos os quartos, com a vista para a floresta, janelas brancas com arcos de ogiva tapados por várias cortinas, trancadas por dentro deixavam a varanda sozinha a cair na escuridão, a chuva a cair sem parar, alagando o chão branco, no parapeito Rupert Doorway mirava o céu.
Calmo.Sereno.Explosão.Sorrindo
Junto a uma janela estava uma mesa. Uma mesa onde conversas pareciam ter acontecido, chávenas brancas com linhas de ouro estavam à mercê da chuva que não parava. O tempo nunca para.
Olhos cinzentos, e cabelo negro curto, as mãos tremiam de frio.Ou de algo mais. Ele sorria e a varanda encontrava-se vazia.
Doorway olhava, sem nunca o tempo parar, os lábios tremem.Explosão.Frio de mais um dia chuvoso.

E lá estava o anel

E se ele se lembrasse um segundo, se tudo fosse parar aquele anel, aquele anel que ela disse não. Se isso acontecesse...
Nada. Porque os segundos não passavam, ele queria soltar-se, gritar, deixar-se cai, porque estava tudo calmo, quebrar a simetria? Ou deixar a calma aparente ser verdadeira?

Os gritos mais dolorosos, são so que não gritamos.
A entropia, consome-nos a todos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Ghost Stories II- Ginny Cherry-Pearl, Happyness


Sobre as escadas escuras do Hall apático, o corredor escuro prolonga-se até uma porta incaracteristicamente verde, passando pelas portas castanhas iluminadas por candelabros, a porta verde ilumina todo o corredor, só por si só é enérgica.
Viva.Feliz.Sorridente
Hollow Manor apenas tinha uma casa-de-banho, embora fosse estranho para uma casa vitoriana, para nenhum dos habitantes da casa o era, apenas era uma casa-de-banho com a porta verde.
E ela não se lembrava de alguém alguma vez lá entrar, pois perdia-se em canções e diálogos, a sua voz cintilanet a revibrar na casa, contava histórias, declamava poemas, e sempre dançando.
Feliz. Como que se não houvesse preocupações na sua vida. A vida era simples e feliz, nada o mudava.
Sobre a cómdoa branca da casa-de-banho tinha um gira-discos, tocava sem parar, canções de refrões deliciosos saíam do gramofone, e ela acompanhava as letras.
O seu cabelo louro caía sobre o simples vestido vermelho e branco, e ela dançava longas coreografias no tapete evrde, cantava na banheira debaixo do chuveiro.
Ginny Cherry-Pearl, cujos olhos azuis nunca haviam conhecido sofrimento. Ginny Cherry-Pearl que amava a vida, dançava sempre, não olhando a ampulheta, apenas dançava, fazia-a alegre.
E as paredes brancas reluziam com luz, mesmo estando velhas pareciam iluminadas, e o chuveiro aprecia acolhedor, o espelho reflectia.
O espelho reflectia felicidade.
O espelho reflectia vida.
O espelho reflectia Ginny Cherry-Pearl.
A Felicidade não acaba aos cinco anos.
Não para Ginny Cherry-Pearl.

A Felicidade está na simplicidade.

Ghost Stories I- Mr. Segundus, Apathy


Escuro. Cansado.Castanho.
Assim se pode descrever o hall de entrada de Hollow Manor, cortinas cobertas de pó e sujas tapam as janelas embaciadas pelo clima frio e chuvoso de mais um Inverno no vale solitário, onde nada se mexe, onde o tempo para. Onde o tempo é um grão de areia que nunca caiu de uma ampulheta, o mundo está congelado na silhueta da sombra que se abate em forma de nuvens cinzentas e escuras.
Hollow Manor seria o que se podia de apelidar uma casa vitoriana de campo, com a torre de observatório, com as paredes brancas, e os vitrais antigos, uma casa que perdurava entre o mar, a floresta e a solidão, e a chuva esbatia sem parar, acalmando e embalando o tempo e as vidas no seu interior para todo o sempre.
A rotina, o tempo que teimava em não passar, Mr. Segundus sabia-o bem, sabia como o tempo era eterno, sentia-o quandor espirava, ele respirava cada segundo, e cada segundo era uma eternidade.
O cabelo negro e longo tapava os olhos escuros e vazios, olhava o degrau abaixo de si, carunchoso e abandonado. Nas paredes via-se quadros por limpar completamente obscurecidos pelo tempo, pinturas a óleo que pareciam todas de indíviduos a posar num dia de tempestade.
Suspirou, suspirou como se tentasse arrancar o grão de areia que teimava em não descer, tentava sentir-se vivo mas, estava vazio, nada havia a fazer.
Mr. Segundus estava sentado no terceiro degrau, não sabia à quanto tempo, era parte da divisão, simétrico, entre a luz escura do exterior, e as cortinas castanhas e velhas que o deixavam na penumbra. Olhou com olhos cinzentos para a frente, olhando o candelabro de vidro embaciado que estava coberto por um pano, não sabia o que achar daquilo, sentia-se um com tudo à sua volta mas, sentia-se vazio, sentia que estava tão desligado que nada importava.
Parou. Olhou. Encolheu-se. Cabeça entre as pernas.
Preso com a divisão, sem luz, na penumbra, como numa foto sépia, em que os sentimentos de melancolia invadem todos, Mr. Segundus está só a viver, a viver o anda ele nada quer viver
Segundus deixa-se estar, ele é parte da escrivaninha carunchosa, dos degraus, dos tapetes escarlates cobertos de pó, Segundus é apatia.
Apatia é Segundus

Apatia é a pior das sentenças.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

I'm In Love With A Song


Estou apaixonado por uma música. Não é uma música qualquer, feita num simples estúdio num álbum de reconhecimento público, não a ouço na rádio, não toca nos meus inumeros cd's que ocupam as minhas paredes azuis mas, por ela estou apaixonado.
Ninguém a ouve, só eu, apenas eu delimito os seus versos, o refrão, a introdução, a ponte entre quadras e tercetos, e as harmonias invadem-me os ouvidos, ouço-a todos os dias, apixono-me por ela sempre que ouço o primeiro acorde.
Não detecto as notas, não procuro localizar como foi feita, não a consigo planear nem a localizar no espaço/tempo, ela rompe todas as leis da natureza, e a sua frequência inaudível enche-me todos os dias com novos significados para palavras mas, contra poetas e pintores, ela não segue o orpheu, ela não esquece nada atrás, ela apenas reinventa, ela dá-me novos olhos.
Estou apaixonado por uma música, não por palavras alinhadas por fonética e conotação, não pelas metáforas e trocadilhos interessantes mas, pela forma que me faz sentir, pela sua essência, é uma canção mas, não foi escrita, nem foi ouvida, e uma canção pode ser uma canção sem a ter ouvido?
Pode, porque sinto cada tecla, e se eu fechar os olhos, à noite, sob o céu estrelado consigo ver ondas azuis a percorrerem as avenidas por onde caminho, a ecoar, tão frágil e bonita, tão única e simples mas, poderosa e mesmerizante. Mas, se a imagino, será ela real?
Estou apaixonado por uma música, quando a ouço, sem ninguém a ouvir, sinto passos em cada toque do piano, cada colcheia é uma sarda na sua cara, cada clave de sol é um pouco do seu lábio, cada acorde é o toque dela, cada batida de uma bateria solitária, é o som do seu coração, o baixo que pauta os ritmos é a presença angelical dela, cada som do violino é o som da sua voz, e sei quem é ela, sei porque só eu a ouço.
Estou apaixonado por uma música, só eu a ouço e mais ninguém, é a música que mais adoro de todas as músicas que já ouvi, quando a ouço imagino olhos verdes em que me perco todos os dias, e em que penso todos os dias, os versos são o dia 28, o dia 29, por vezes ouço dia 9, e lembro-me de que música é esta.
Estou apaixonado por uma música, uma canção, a harmonia perfeita que está sempre comigo, que me faz sentir feliz, és a melodia que eu quero, és a canção que vai estar sempre na minha vida.

E é uma canção bonita, é a canção mais bonita da minha vida, e é só minha.


Adoro-te

terça-feira, 25 de setembro de 2007

I Am Who I Am



Quem sou eu? Em poucos passos racionalmente fáceis de seguir, em passos que todos entendem, que naturalmente seguem, eu podia-me descrever.
Sou Pedro Pereira, 16 anos, cabelos encaracolados, português, europeu, terráqueo. Mas, limitam-me a tantas classificações, quando nasci estaria eu já classificado, seria eu só mais uma limitação da sociedade, um nome que o governo ou alguém me deu?
Não me sinto diferente de um espanhol, de um francês, não percebo fronteiras imaginárias de ódios e histórias que ninguém recorda. Quando os meus olhos se abrem e manhã e olham o céu, sinto que sou mais do que aparento ser.
As pontas dos meus dedos são as nuvens que pairam, o vento que me percorre por debaixo dos braços toca-me nas asas que eu não tenho, inspiro o ar de distâncias que nunca conhecerei, e nesse momento, em que o céu e o meu coração são um só, quando sou as nuvens, quando os os meus olhos são a liberdade, sou mais do que um europeu, um português, do que alguém, eu não sou uma pessoa, ninguém o é no sentido lato da palavra, todos somos algo, apenas precisamos de nos sintonizar,, e por vezes a mente não deixa.
Eu sou o céu, sou o ar, eu perco-me em quedas livres no desconhecido azul, calmo e apaixonado pela liberdade da queda, porque as asas que não tenho, são as asas que a minha alma ostenta, a frescura que me percorre o corpo é a liberdade que me solta, sou livre, eu sou o vento, eu sou o céu liberto e sem fim, sou os castelos nas nuvens com que todos sonham, esse é o meu mundo, e não é um papel, não é uma sociedade que dirá o contrário.
Porque sou tão português quanto o canadiano, porque sou tão europeu quanto asiático, porque ser humano é apenas parte de quem somos, o conceito da alma é pouco credível mas, sou a expansão, eu quero ser o céu, porque quando estou junto dele, porque quando toco sei que eu faço parte de algo maior, faço parte de algo interminável, eu esvoaço ao vento, porque o vento é a minha vida, o céu e a liberdade da estrada aberta são o meu sonho, são o local onde Eu sou Eu.
E então quem sou eu? Eu sou humano, sou uma pessoa mas eu sonho, sonho que um dia, vou fazer parte desse céu, que vou ser o vento, que o bater deste coração vai ceder e eu vou finalmente voar no vento, jovem e perfeito mas, eu sou mais do que isso.
Não sou o que a ideias distorcidas das pessoas julgam, não sou o que faço, não sou o que digo, eu sou cada palavra que escrevo, cada linha. Sou cada sonho que tenho, sou cada música que ouço, sou cada lágrima que deixo, não sou alguém, eu sou aquilo que deixo arpa trás.
E portanto quando for a minha altura de voar,d e deixar este mundo, eu não vou ser Pedro Pereira, português, europeu, lisboeta, cidadão do mundo, eu vou ser parte do mundo, e eu vou ser as palavras que disse, vou er cada frase, vou ser cada verso, tal como todos sou uma música, e vai ser uma música feliz, porque a minha vida é feliz, porque o amanhã está nas asas do vento, porque tenho motivos para ser feliz, porque todos somos músicas, eu quero ser versos felizes nessas músicas, eu quero ser feliz e fazer toda a gente ser feliz, porque todos são o vento debaixo das minhas asas.
Eu sou tudo o que faço, e sou todos vocês, sou todos os sorriso, sou cada momento, e vocês fazem parte da minha música, quero ser parte da vossa.


Adoro, vocês sabem cada um quem são, são a minha luz, e o meu sorriso.

Eu sou apenas o vento, e sempre serei o vento, eu quero ser liberdade, eu quero ser o céu aberto,e enquanto vos tiver a todos sei que o sou.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

A Portrait Of Somewhat The Best Months Of The Year In One Person


Cigarros apagados num cinzeiro quando a alvorada já passa, risos e conversas esvairando-se na atmosfera, acompanhando as estrelas pra a eternidade, e enquanto o nascer do sol não nos apanha a nós criaturas noctívagas de sombras e contrastes, as nossas marcas realçam quem somos.
Enquanto te olho de uma distância, vejo-te levar mais um pirilampo vermelho que se consome nos teus lábios, e os teus olhos escondidos pelo mano do sono e pelo véu da luz lembram as histórias de outra noite de cumplicidade, de amizade, de confissões, esperanças e futuros.
O teu cabelo de tons louros e castanhos esvoaça coma brisa da manhã, acompanhado por um múrmurio leve das vozes do nosso passado e suspiras em ode aos bons tempos que parecem não voltar, e os teus olhos anseiam o calor de almas que te abandonam, e o teu espírito encontra-se do outro lado das nuvens, preso por se's e por peças de teatro da tua mente. O Homem planeia, Deus ri-se.
E nos recantos da tua alma, sentes-te numa encruzilhada, num limbo que teima em não passar, como se cada passo em frente fosse apenas mais uma volta à inquietação, estás preso num nevoeiro, numa história sem desenlace, és um círculo quebrado ao qual os sonhos faltaram, e onde o frio do mundo tomou o teu coração e lançou-o, perdendo-o numa espiral sem fim.
E o nascer do sol do mundo, não é o teu nascer do sol. As tuas mãos marcadas com histórias tremem com o menor esgar do passado, a sombra que se cria em tudo revela a dor e a cicatriz da tua alma que parece não desaparecer, e custa a sarar, e o mundo quere-te julgar, corações fios e caras perfeitas de glórias efémeras de alturas de juventude mas, os aspectos não duram para sempre, e os pobres de alma vão diminuir com o tempo, e a tua luz que se perde em memórias há-de perdurar mais que os sorrisos e as conversas cínicas de pessoas que se queimam e não tentam o futuro.
E sei que quando olhas a mesma lua que eu, acreditas que um dia irás ser feliz, sei que dentro de ti há algo novo a nascer, uma versão mais adulta mais sábia, e serás como uma árvore, sereno e calmo, sem medo do futuro, sem arrependimento do passado, viverás ao sabor do teu ritmo.
As pessoas andam a tentar apanhar o relógio e controlar o tempo, tu hás-de ser o dono do teu próprio tempo, pode parecer longe mas, esse dia vais chegar, o dia em que a tua alma voltará a ser uma com o teu corpo e nesse dia saberás que nunca voltarás a perder a tua luz. Olho-te agora do canto do olho, embebido em sonho, e desgastado de tanto confessar de tanto declamar mas, sei que me entendes, e é um orgulho ser teu amigo, é um orgulho conhecer-te Miguel Elias, és mais do que uma pessoa, és uma entidade e uma luz no qual a minha amizade se banha todos os dias da nossa vida.

domingo, 2 de setembro de 2007

Nothing

Nada. Tudo começa. tudo acaba. As linhas que escrevo começam do nada, elas estão lá escritas aguardando a vida que eu lhes imprimo com o toque de uma tecla, ou o toque de uma caneta, e o nada revibra e ganha vida, ganha contraste e por cada palavra que escrevo, escrevo uma anti-tese.
E portanto este é um texto sobre o nada, e sobre as sombras que crio quando do nada acordo as palavras, e o lado negro, os contornos esquecidos ganham vida arrastando-se no papel sem nunca serem vistas. Estas palavras não são nada, não as lemos, não sabemos quais são mas, estão lá, porque o nada é na realidade tudo, é tudo mas, nada ninguém tem para criar algo, tudo foi nada, e nada foi tudo.
Nada como o pensamento que eu tenho quando imagino as palavras que não digo, nada como o espaço que não é ocupado porque algo não foi imaginado até essa altura, o nada é a tabula rasa, o anda cresce para tudo mas, na sombra das coisas que surgem o nada começa, porque é o contraste, é o oposto do algo, do tudo, e nada não é classificável porque o nada é algo que nunca podemos imaginar porque quando pensamos em nada pensamos num conceito e no entanto o nada é não haver conceitos, é a ausência de tudo, o nada deixa de existir quando a primeira voz fala, quando a consciência surge, e portanto erramos diariamente a falar do nada, porque o nada é algo incompreensivel, não conseguimos imaginar como era quando só nada, proque não cosneguimos livrar-nos da nossa consciência, o nada é a ausência de algo mas,ós com a nossa consciência não captamos o nada total, não somos omnipotentes nem omniscientes, o nada é uma verdade que nenhum humano pode compreender pdoe capatar, porque já somos algo, o nada apenas a si se eprcebe, e todos nós que partimos do nada, não conseguimos compreender algo, porque não sabemos como nasceu o primeiro humano, a primeira célula, o nada criou.

O Nada é nada, até sonhar ser algo