domingo, 6 de maio de 2007

Just Watch The Fireworks Pt I- The Dark Contrast




Porque mudaste? Pensava que pessoas orgulhosas como tu, idealista com os mais elevados padrões morais não mudavam como tu fizeste, simplesmente inverteste o teu crescimento ao invés de cresceres como uma pessoa que aprende com os erros, que perde a arrogância e ganha a humildade, que deixa para trás os maus hábitos ias mudar, que as tuas capacidades como pessoa, as tuas qualidades e a tua personaldiade te tornassem numa pessoa melhor, não, não melhor estavas bem como realmente eras quando eras uma pessoa com ideais, uma pessoa que eu admirava e realmente podia dizer que gostava.
Perdeste tudo de bom para a crítica e para a glorificação, perdeste o teu amor e amizade num culto de frieza e numa construção empirica da estátua colossal feita à tua imagem de ti própria. Manipulas-te a ti como queres, tentas manipulares os outros a tentar mostrar que és realmente uma pessoa de carácter forte, que não precisa de ninguém, e que quem não está ontigo está contra ti, não há vigia nem controlo para as tuas acções, és a fascista e a ditadora da tua própria realidade, a omnipotente com um complexo de rainha.
As tuas directrizes e a tua matriz perderam-se ou foram desenhadas num momente de subliminal contraste, porque onde antes estava a humildade e a amizade, encontra-se a arrogância e o teu culto obsessivo de ti própria, onde antes estava um carácter forte movido pelo orgulho e pela razão, está agora a explosão incontrolada do orgulho e de acções que te permitem penssares que és a melhor, que és superior a tudo, a dor que tantas vezes mostraste e que te tornava humana, é para ti agora uma vergiha que se vê nos outros uma fraqueza recusada e rejeitada pelos teus sarcásticos risos, os teus parâmetros de qualdiade e de personaldiade são agora reostos por uma vontade enorme de provar que és a melhor e que não precisas de ninguém.
E por isso és uma criança, inadaptada presa a uam realidade de falsos valores, com falsas ideologias e falsas resoluções, a tua vida actual vai quebrar-te ao meio, irá acabar, o liceu dura dois segundos, os mesmos dois segundos que levam alguém a etr um acidente na estrada, e durante esses dois segundos diz-me: Consegues eprceber o que te tornaste e arrependes-te do que aconteceu à medida que et apercebes que o fim está próximo, ou agarras-te a tudo o que veemente defendeste? Quando o silêncio fora tua resposta e a tua história tiver um desfecho diferente, o que esperas tu encontrar.
Amigo não comenta os defeitos do amigo, lamenta-os, e eu lamento as várias faces que usas, sempre defendeste a honestidade, onde está a honestidade em promessas quebradas, noites despreocupadas, e acções repreensiveis?

Não é assim que tu és, por favor volta a ser como eras, não deixes que os defeitos façam de ti o que antes as tuas virtudes fizeram...

sábado, 5 de maio de 2007

If Life Was Always This Aweseme or Classic Hair Metal Makes Me Jump Like A Jerk





Brownsville Station- Kings Of Party
Cheap trick- I Want You To Want Me
Journey- Open Arms
Men At Work- Down Under
Van Halen- Hot For Teacher
.38 Special- Teacher Teacher
999- Homicide
Alice Cooper- Poison
Peter Frampton- Do You Feel Like We Do
Bon Jovi- Living On A Prayer
Aerosmith- Dream On
Scorpions- Rock You Like A Hurricane
Gusn N Roses- Paradise City
The Stranglers- All Day And All Night
Sisters Of Mercy- Vision Thing
Velvet Revolver- Slither
Pearl Jam- State Of Love And Trust


Can You Feel The Energy? I Sure Can

sexta-feira, 4 de maio de 2007

How did that one DK song go?


MTV, por mais que tente encontrar uma tese que me agrade sobre a crítica a esta amostra de televisão encontro sempre algo que falha em ir ao ponto que eu procuro analsiar e reflectir, muita nostalgia de gerações oitenta, demasiada concentração num ou outro pontos de vista, no entanto eu resolvi que na minha épica mente de pensamentos inconcebiveis consigo criticar de forma mais dura e concreta uma das maiores empresas do mundo, contra-cultura em estado puro.
A origem, tendo sido provado que um vídeo ampliava em 40% as vendas de um álbum, em meados de finais dos anos setenta o sistema de vídeos começou a ser utilizado pelas mais diversas abndas, e consequentemente não havia blocos suficientes na programação para a quantidade de vídeo, é aí que entra a Music Television a.k.a MTV, e estreou o vídeo (algo irónico) do "Video Killed The Radio Star". Pronto tudo estaria bom com a grande moral de ser pelo artista, para os fãs mas, é aí que começa uma das maiores manipulações mentais e quase uma violação à identidade das pessoas, mas antes que começe o meu ataque épico ao mal em estado físico vou re-afirmar porque os vídeos de musica são maus.

Os vídeos de música embora apresentem conceitos interessantes, e muitas vezes ajudem a música a verdade é que desviam o o espectador do que realmenet importa: a música. Não é a música que importa nos vídeos mas, sim o vídeo em si, a música é um complemento e logo à partida está-se a perder o principal intuito dos vídeos. Videos + Musica = No no

Esta é a parte em que falo mal da MTV propriamente dita, tal como todas as fontes de Media a MTV, procura o maior lucro e para o obter tem que controlar de forma mais extensiva não só a programação mas, o póprio espectador, e isso é feito de uma forma quase criminal, e que vai contra todos os pontos morais e éticos da cultura.
A MTV procura definir os gostos, e o imaginário das pessoas, e em primeiro lugar precisa de as atordoar, desenvolevr um culto à popularidade tentar criar uma encessidade de integração na sociedade rebelde usando assim o desjeo de liberdade da adolescência para o comercialziar de forma extensiva sendo o produto não a música, os vídeos e os programas mas, sim os próprios jovens que iludidos ganham eprcepções erradas de liberdade, ideais, percepções erradas do que é música e mais grave ficam com uma distorção da realidade e assim tornam-se apáticos a toda uma realidade mais dura e menos dandy que eles imaginam, os jovens com o seu desejo de se tornarem integradas e aceiets, mudam o vocabulário, os gostos, e a fala para se tentarem encontrar mas, sem nunca conseguirem e ficam marcados para a vida, e uma parte do sistema capitalista e comercial em que vivemos, ficando os jovens sem cultura, amorfos e com a inteligência e espirito critico completamente apagado.
Depois uma programação que devia ser 90% musical, passou a 35% musical, passando reality shows a fomentar o culto da mtv e a fomentar esta geração de lobotomias mentais mas, o problema reside també nos esteriótipos de fixeza e de estupidez gliorificada como o Jackass e Viva La Bam que fomentam a violência, pior ainda é quando a própria MTV tenta gozar com aquilo que a torna popular para tentar mostrar um laod contra-cultura, como é o caso do culto/contra-culto de celebridades e de reality shows.
A um nivel musical a mtv destroi completamente oa cesso da música ás pessoas, fazendo culto dos artistas que quer e quando quer, sendo conhecida por vender tempo de antena e provado que os artistas que mais passam são os que vendem mais criandoa ssim one-hit wonders artistas com pouco talento que com vário tempod e passagem e música que fica no ouvido consegue vender milhões de albuns, o que é errado nisto tudo, é que a MTV usa icones e géneros da música underground para tentar passar a sua música por talento distorcendo concepções e fazendo de muitos verdadeiros géneros verdadeiras paródias , como por exemplo o uso de "punk" e "indie" em bandas sem real conexão com oo género, que leva os jovens a tornarem-se ainda mais iludidos e com um pensamento rebelde promovido pela mtv, ao mesmo que tempo que destroi o imaginário e os ideais das pessoas.
Por fim, a MTV é responsável pela supressão da música underground, mostrando a música que apresenta como a totalidade do mundo musical e ao memsmo tempo que gasta milhões a entregar ao público má musica ao mesmo tempo, que artistas de melhortalento e qualdiade apssam despercebidos e sem juros, sendo os livros da história compostos por nomes de bandas horrendas, e deixando um legado musical no esquecimento, a MTV também entra em missão de glorificação com vários programas de "retrovisor" dando assim uma aparência de entidade do conhecimento e da cultura e ocultando a realdiade.


Enfim, faz-se tarde e eu divago, como o Jello Biafra disse à uns anos, "MTV GET OFF THE AIR"

quinta-feira, 3 de maio de 2007

The Reason I'm [Feeling], The Rise And The Fall




Why do i keep making the same mistakes? Why can't I just do it right for once? I wanted to make you smile, to make you happy, to make you feel secure, i wanted to be your friend, your best friend, and i turned out as your biggest disappointement, the last thing you deserve.
This days, it's not only you, it's every single person i see that i feel i'm letting down, why can't i be a better person i don't ask it for the sake of me, i just want you to be free and for once i ask: Am i so bad that i deserve all that is getting me down?


Yes? Please say no...

Delivery To Unmittiged Happiness

São momentos como este que eu realmente gosto, chegar a acsa depois de uma pequena tempestade semi-tropical (fora estar no hemisfério norte, e não haver o memso clima abafado e húmido), depois de um teste de Histório para o qual não me sentia preparado ter sido cancelado devido a uma peça de teatro não muito secante, depois de um dia menos mau, e encontrar nada mais anda menos que a encomenda que eu estava à espera à uma semana.

The Riverdales- Storm The Streets



Embora não tenha ouvido muito Riverdales ultimamente, não podia deixar de adicionar este album à colecção, e como veteranos tinha que lhe dar o primeiro spin. Side-Project dos Screeching Weasel que se tornou em projecto principal, os Riverdales foram produzidos por Billie Joe Armstrong dos Green Day e durante um ano antes da gravação deste álbum fizeram uma tour com a banda, daí ser possivel captar uma grande progressão desde o bom mas, mediano album de estreia "Riverdales", as harmonias de Danny Vapid e Ben Weasel finalmente soam a SW ala "My Brain Hurts", assim com um grande aumento das guitarars buzzsaw e das letras mais rudes e simples de Ben Weasel, comparado com o último album que dava um maior lugar a um conceito demasiado ligado a uma wall of sound comparável à dos Ramones na era-Spector.
Como não é mentira os Riverdales são uma banda que tenta recriar os seus ídolos Ramones, sendo esse o seu propósito de existência, com todas as músicas a acabar em dois minutos ou menos so Riverdales conseguem apagar um desgastado e mediano "Riverdales" com hinos como Riverdale Stomp, I'm Not A Freak, Cementhead ou Dyna-Mole, a banda encontra-se enste album na sua melhor forma e com a melhor performance como banda, e com o som mais agressivo e mais técnico que conseguem executar

4/5

Against Me!- Against Me! Is Reinventig Axl Rose




Clássico. Desde os primeiros acordes folk de Pints Of Guiness Make You Strong até à silenciosa despedida de 8 Hours Full Of Sleep, os Against Me! vibram, gritam, clapejam, cantam em conjunto, lançam um ataque à industria da música e ao sistema político mantendo sempre o ambiente de festa, Tom Gabel auto-proclamado anarquista vê no seu álbum de 2004 o tornou a sua banda, numa das maiores bandas do punk undeground, com alguns dos concertos mais energéticos que se conhece e com um estatuto de culto.
Paremos de elogios a Tom Gabel e companhia e passemos ao cd, como já referi este álbum é baseado numa forma de folk-punk com uma larga presença de elementos musicais de música irlandesa, o que torna realmente a banda melhor do que flogging molly e companhia é as letras de uma critica mordaz, e melancolia todas escritas de forma subliminar e talentosa por Gabel, a parceria musical encontra-se lá resultando em músicas como Those Anarcho Punsk Are Mysterious.. e Walking Is Still Hontes. O conteudo das letras passa por criticar as bandas e a sua forma de evr a música sobre o ponto de vista de um fã (Reinventig Axl Rose), so erros do capitalismo que obriga a extremos (Those Anarcho Punks Are Mysterious..), a critica e o desespero por algo superior (Walking Is Still Honest), e musicas mais intimas como uma ode à guitarra (We Laugh At Danger(And Break All The Rules)) ou muma musica sobre amantes separados pela morte (Pints Of Guiness Make You Strong), Tom Gabel proporciona uma viagem espectacular sempre num tom de euforia (importante referir o facto de aslgumas músicas serem acompanhados por coros de amigos e de pessoas claramente a festejar, e palmas).
Um dos Cds de sempre.

5/5



The Copyrights- Mutiny Pop/ Make Sound




Comprei ambos os dois albuns dos The Copyrights que foram lançados na Red Scare, e ambos são bons. Não sou grande fã de 35% de Mutiny Pop, porque não gosto muito do som demasiado polido e genérico de algumas das músicas nem de algumas letras que tentam demasiado ter piada mas, fora isso é um bom álbum de pop-punk. Os Copyrights são uma daquelas bandas de quem se pode esperar semrpe um bom concerto e um bom tempo, já o tinahm provado e comprovado com "We Didn't Come Here To Die" e "Mutiny Pop" mas, o que fez realmenet esta banda subir na minha consideração foi o seu álbum mais recente e candidato á minha lista de melhroes de 2007 "Make Sound"
Pode não conter o humor tongue-in-cheek como em "My Heroes Are All Assholes", ou "The Ceiling's The Limit" mas, em termos de som os Copyrights baixaram o genérico e subiram no talento, as meldoias estão mais agressiavs que nunca, as letras são cantadas com mais convicção e o som não se perde ans melodias por vezes repetitivas que se encontravam em "Mutiny Pop", desta vez os Copyrights receberam o direito de serem levados a sério,e para uma das bandas que mais tem trabalahdo nos últimso anos ( três albuns, quatro 7", dois eps e uns quantos splits) sme nunca parar de tocar provam que são uma força a ser reconhecida na cena prolfiera de punk de Chicago com temas como "Kids Of The Black Hole", "Thinking With The Lights On", "Pentagrams" e " Planet Earth 1994" que farão vibrar os fãs durante o verão e certamente durante o Inverno, realçar que Brendan Kelly dos Slapstick/The Broadways/the Lawrence Arms/The Falcon participa com vocais em algumas músicas.



Mutiny Pop- 3/5
Make Sound- 4/5




Brand New- Deja Entendu/The Devil And God Are Raging Inside Me




Ok, vou admitir eu posso odiar 99,9% de qualquer cosia a que o género Emo dos últimos anos tenha produzido, e se desenvolvido para screamo ou metalcore( more like mallcore) mas crédito é dado onde é devido, os Brand New são provavelmenet uma banda EXEMPLO de pura progressão de album para álbum, começaram com um infantil e cheio de angústia "Your Favourite Weapon" que embora mostrasse promessa tanto em escrita como em som acabou por levar os Brand New para uma base de fãs mais mtv-orientada o que poderia ser muito pior.
No entanto em 2003 chegou o album, que embora sobrevalorizado é realmente um progresso inicial para campos mais introspectivos e mais negros da mente de Jesse Lacey contrastando com música plenamente pop mas mais polida de Your Last Weapon, a angústica continua em músicas como Guernica, Okay, I Believe You But My tommy Gun Don't e Jaws Theme Swimming, no entanto as baladas futeis e horrorosas de Your Favourite Weapond eram lugara devaneios entre gritos e murmurios em músicas como Me Vs Maradona Vs Elvis, este álbum lançou os Brand New de evz para o estrelato mas a fama e toda a pressão assolou a banda em especial o vocalista e líder da abnda Jesse Lacey, levando-o a um estado mental que ecoava no fundo de "Deja Entendu".
A banda manteve-se em silêncio nos anos seguintes, sendo a escrita do novo álbum então intitulado "Fight Off Your Demons", até que em 2004 a fuga das demos para a internet irritaram Jesse, que riscou todo o álbum e resolveu gravar e compor quase o album inteiro, restando apenas a música "Luca" e a "Sowing Season (Yeah)" dessas demos, antes do lançamento do album foi posto na internet um clip da Sowing Season em que consistia apenas de um homem a escrever The God And The Devil Are Raging Inside Me, esse titulo é o que se tornou no titulo oficial, algo que influenciou o som negro deste álbum foi também as mortes de amigos e familiares da banda(18) durante os dois anos que este album demorou a gravar.
Introspectivo e na sua essência um retrato dos problemas enfrentados por Jesse, The Devil And God é um album mais pesado e com um som mais prorgessivo que os seus antecessores, e isso torna-o o melhor de tudo o que os Brand New tenham composto ou produzido, músicas como "Sowing Season" e "You Won't Know" mostram a raiva e o desespero de Lacey enquanto músicas como "Luca" e "Jesus Christ" embrenham o ouvinte nos seus próprios pensamentos.


Deja Entendu- 4/5
The Devil And God Are Raging Inside Me- 5/5